Antigamente, lá para o início do século XVII, XVIII até a década de 50, no mundo e, especialmente, no Brasil, um casamento durava até o fim, por que? Por que a expectativa de vida de uma pessoa se tivesse sorte, durava até os 50 a 55 anos, e ai, como casavam na faixa de 18 a 20 anos, lá para os 50, com 30 anos de casados, os dois morriam, ou um ficava, "velhinho" e viúvo (a). Hoje, não: a expectativa de vida é lá para os 75 anos, e ai, quem agüenta ficar tantos anos olhando a cara de um e do outro, noite e dia? É ai que ouvimos algumas frases: "a nossa união virou rotina"; "ele não presta mais atenção no que eu digo"; "já falei com ele para diminui aquela ridícula barriga de chope"; etc., etc.. A situação fica tão ruim que até para o cara voltar para casa ele cria obstáculos, e ai, procura mil desculpas, etc., e vice-versa.
Mas, com experiência de muitos anos em reuniões da igreja católica para discussões sobre casais, denominadas "Encontro de Casais com Cristo", inclusive, coordenando vários grupos de casais (mais ou menos 12 a 15), sempre ouvindo queixas e mais queixas, cheguei a algumas conclusões:
1) O casal não pode ficar olhando pelo retrovisor, comparando como era a sua esposa, quando jovem e agora, esquecendo-se d'ele como se encontra no momento: eu acho muito engraçado quando ouço alguém dizer: estou brigando com a minha mulher e acho que não vamos continuar juntos, principalmente, porque ele está gorda; barriguda; etc. e eu estou cheio de mulheres novas. Ai, eu não agüento ouvi isto e pergunto ao "artista": calma, o tempo está passando para ambos. Você, também, não é mais aquele. O cara me olha, com raiva, mas eu digo!
2) Todo casal briga, discute, porém, com educação, com respeito, sem baixar o nível. Há uma fronteira que não devemos ultrapassá-la;
3) Por que o homem pode paquerar outra mulher e ela não pode?
4) Por que pensar que se acabarem o relacionamento, de anos e anos, acharão outro(a) melhor? Na prática vemos desquitados (a) acompanhados com cada armengue, deixando a sua (seu) esposa (o) que, fisicamente, está muito melhor!
5) Um dos grandes problemas geradores de separações é a comparação com outros casais: muitos apresentam uma situação como se tudo estivesse maravilhoso, mas, na verdade, estão em situação de quase separação! Quantas vezes ouvimos mulheres dizerem: "o meu marido é um touro na cama", mas, na verdade, é um bezerrinho! E ai, a outra que está ouvindo, pensa: "já o meu não é tão legal assim", e, começam as desavenças.
O certo é o casal separar as diferenças existentes em cada um, como existem em todo ser humano, e sabermos negociar essas diferenças: quando acaba o direito de um, começa o do outro e vice-versa! Quando uma pessoa decide se juntar a outro, tem, obrigatoriamente, de renunciar a muitas coisas que os dois faziam quando viviam sozinhos. O que vejo é o cara ou a cara desejarem fazer o que bem desejar sem respeitar o outro. Ai, a vaca vai para o brejo!
Agora, para mudar o clima, uma piada: Uma cidadã procurou uma psicóloga face está com problemas sexuais com o marido, onde ele não demonstrava interesses para com ela. A "profissional" sugeriu-lhe que colocasse uma máscara igual aquela da "Tiazinha", uma mulher que se apresentava assim, muita bonita e sexual. E ai ela fez assim: quando chegou no quarto, de calcinha, meião até os joelhos, perguntou ao maridão que se encontrava esparramado sobre a cama: "como estou parecendo?", e ele, cheio de bebida, respondeu: "ao sargento Garcia"! Ai não teve casamento que agüentasse! E o mais grave é que o cidadão estava parecendo um rei momo!
Mas, com experiência de muitos anos em reuniões da igreja católica para discussões sobre casais, denominadas "Encontro de Casais com Cristo", inclusive, coordenando vários grupos de casais (mais ou menos 12 a 15), sempre ouvindo queixas e mais queixas, cheguei a algumas conclusões:
1) O casal não pode ficar olhando pelo retrovisor, comparando como era a sua esposa, quando jovem e agora, esquecendo-se d'ele como se encontra no momento: eu acho muito engraçado quando ouço alguém dizer: estou brigando com a minha mulher e acho que não vamos continuar juntos, principalmente, porque ele está gorda; barriguda; etc. e eu estou cheio de mulheres novas. Ai, eu não agüento ouvi isto e pergunto ao "artista": calma, o tempo está passando para ambos. Você, também, não é mais aquele. O cara me olha, com raiva, mas eu digo!
2) Todo casal briga, discute, porém, com educação, com respeito, sem baixar o nível. Há uma fronteira que não devemos ultrapassá-la;
3) Por que o homem pode paquerar outra mulher e ela não pode?
4) Por que pensar que se acabarem o relacionamento, de anos e anos, acharão outro(a) melhor? Na prática vemos desquitados (a) acompanhados com cada armengue, deixando a sua (seu) esposa (o) que, fisicamente, está muito melhor!
5) Um dos grandes problemas geradores de separações é a comparação com outros casais: muitos apresentam uma situação como se tudo estivesse maravilhoso, mas, na verdade, estão em situação de quase separação! Quantas vezes ouvimos mulheres dizerem: "o meu marido é um touro na cama", mas, na verdade, é um bezerrinho! E ai, a outra que está ouvindo, pensa: "já o meu não é tão legal assim", e, começam as desavenças.
O certo é o casal separar as diferenças existentes em cada um, como existem em todo ser humano, e sabermos negociar essas diferenças: quando acaba o direito de um, começa o do outro e vice-versa! Quando uma pessoa decide se juntar a outro, tem, obrigatoriamente, de renunciar a muitas coisas que os dois faziam quando viviam sozinhos. O que vejo é o cara ou a cara desejarem fazer o que bem desejar sem respeitar o outro. Ai, a vaca vai para o brejo!
Agora, para mudar o clima, uma piada: Uma cidadã procurou uma psicóloga face está com problemas sexuais com o marido, onde ele não demonstrava interesses para com ela. A "profissional" sugeriu-lhe que colocasse uma máscara igual aquela da "Tiazinha", uma mulher que se apresentava assim, muita bonita e sexual. E ai ela fez assim: quando chegou no quarto, de calcinha, meião até os joelhos, perguntou ao maridão que se encontrava esparramado sobre a cama: "como estou parecendo?", e ele, cheio de bebida, respondeu: "ao sargento Garcia"! Ai não teve casamento que agüentasse! E o mais grave é que o cidadão estava parecendo um rei momo!
Amigo,
ResponderExcluirRi tanto do seu texto que não tenho palavras para comentar.kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk....
É isto aí.Vc está escrevendo e escolhendo temas cada dia melhores.Continua.Assim vamos gargalhar mais e quem sabe os(as) fanfarrões se olham no espelho.
kkkkkkkkk.....
Abraços