A seguir, trecho da coluna da jornalista Cássia Candra, com o titulo Ponto de Equilíbrio, publicada no Jornal A Tarde: "Pode o dinheiro comprar a paz? O questionamento seqüenciado do filósofo espiritualista Trigueirinho sugere outras reflexões: dinheiro compra saúde, consciência e alegria? O dinheiro - significante do poder e da felicidade - está na causa do caos planetário. Violência, consumo desenfreado, deterioração de valores. A busca pela riqueza material ameaça a vida na Terra.
E continuou: "Mas, não ha como pensar nestas questões de forma unilateral, onde se remete apenas ao uso ignorante da moeda. Precisamos entender que dinheiro, como tudo no universo, é energia e que seu uso tem conseqüências cósmicas. Por isso, a maioria dos teóricos foca o debate neste ponto para desvendar a ENERGIA MONETÁRIA. O livro do jovem rabino Nilton Bonder, A CABALA DO DINHEIRO, da editora Rocco, contribui com a reflexão. Cabala, em hebraico, significa receber, ou seja, remete ao fluxo: AO QUE NÃO DEVE SER RETIDO. O primeiro ponto: DINHEIRO TEM QUE CIRCULAR; segundo: COM A CONSCIÊNCIA DE QUE TODA A HUMANIDADE PRECISA. Mas, o fluxo foi interrompido: para o Rabino, "reteve-se nas mãos de alguns indivíduos que não permitem sua circulação". Segundo o filósofo espiritualista TRIGUEIRINHO"comparando a circulação monetária ao sistema-circulatório o que ocorre se o sangue não chega a todo o corpo?”Para o Rabino Bonder, o mau uso do dinheiro se deve ao fato de que as pessoas utilizam a moeda para preencher seus vazios. A troca justa se dá em outro sentido. Talvez, um bom começo seja cada um se perguntar: COMO O MEU DINHEIRO PODE CONTRIBUIR PARA TORNAR TODA A HUMANIDADE MAIS FELIZ?" Complementando este excelente texto, ouvi uma mensagem espiritual de Joanna de Ângelis, através do Médium Divaldo Franco: "Uma Senhora, riquíssima, Paulistana, toda sexta-feira, ia a uma das maiores lojas de artigos de luxo da cidade de São Paulo, transportada em um veículo de luxo, Marcedes-Benz, com motorista, e comprava uma soma, altíssima, de roupas, perfumes, jóias de ouro; etc., apesar de ser uma pessoa simples e amiga de todos os empregados da loja, onde tinha especial atenção a uma que ela fazia questão que fosse a sua atendente; essa atendente, assalariada, morando na periferia da cidade de São Paulo, onde pegava dois ônibus e mais o metrô para chegar ao trabalho e voltar para a sua casa, sempre pensava: “eu queria ser igual a ela: cheia de dinheiro; de felicidade; nada deve faltar a ela!”Os demais colegas, também, pensavam assim; voltamos à ricaça: o Espírito de Luz a acompanhou, em uma dessas grandes compras, e quando ela chegou a sua casa, ao abri a porta, perguntou a uma das inúmeras empregadas: cadê os meus filhos? Avisaram que não virão almoçar e que foram para o interior de São Paulo, com amigos; e o meu marido? Avisou que viajou para o exterior e levará uns quinze dias! Ela, que já não vivia bem com o seu marido, sabendo que ele estava com outra mulher, caiu no chão, chorando desesperadamente! E o mais grave: essa cena se repetia quase todos os meses, onde ela, desesperada, nem abria as caixas das compras, onde, além dessas novas aquisições, existiam várias pela sala, fechadas! Voltando a funcionária da loja que a atendeu: ela saiu da loja, pegou metrô e ônibus, dois, e ao chegar ao fim de linha, estavam lá seus dois filhos para recebê-la, felizes, e quando chegou em casa, o seu marido, um vigilante, que tinha trabalhado um turno de 48 horas sem parar, fazendo o jantar para toda a família! E o Espírito de Luz de Joanna de Ângelis nos perguntou: quem é mais feliz das duas? Por falar em dinheiro, por que uns ganham com facilidades e outros com dificuldades imensas? E tenho certeza, absoluta, que Deus não separa os seus filhos!
E continuou: "Mas, não ha como pensar nestas questões de forma unilateral, onde se remete apenas ao uso ignorante da moeda. Precisamos entender que dinheiro, como tudo no universo, é energia e que seu uso tem conseqüências cósmicas. Por isso, a maioria dos teóricos foca o debate neste ponto para desvendar a ENERGIA MONETÁRIA. O livro do jovem rabino Nilton Bonder, A CABALA DO DINHEIRO, da editora Rocco, contribui com a reflexão. Cabala, em hebraico, significa receber, ou seja, remete ao fluxo: AO QUE NÃO DEVE SER RETIDO. O primeiro ponto: DINHEIRO TEM QUE CIRCULAR; segundo: COM A CONSCIÊNCIA DE QUE TODA A HUMANIDADE PRECISA. Mas, o fluxo foi interrompido: para o Rabino, "reteve-se nas mãos de alguns indivíduos que não permitem sua circulação". Segundo o filósofo espiritualista TRIGUEIRINHO"comparando a circulação monetária ao sistema-circulatório o que ocorre se o sangue não chega a todo o corpo?”Para o Rabino Bonder, o mau uso do dinheiro se deve ao fato de que as pessoas utilizam a moeda para preencher seus vazios. A troca justa se dá em outro sentido. Talvez, um bom começo seja cada um se perguntar: COMO O MEU DINHEIRO PODE CONTRIBUIR PARA TORNAR TODA A HUMANIDADE MAIS FELIZ?" Complementando este excelente texto, ouvi uma mensagem espiritual de Joanna de Ângelis, através do Médium Divaldo Franco: "Uma Senhora, riquíssima, Paulistana, toda sexta-feira, ia a uma das maiores lojas de artigos de luxo da cidade de São Paulo, transportada em um veículo de luxo, Marcedes-Benz, com motorista, e comprava uma soma, altíssima, de roupas, perfumes, jóias de ouro; etc., apesar de ser uma pessoa simples e amiga de todos os empregados da loja, onde tinha especial atenção a uma que ela fazia questão que fosse a sua atendente; essa atendente, assalariada, morando na periferia da cidade de São Paulo, onde pegava dois ônibus e mais o metrô para chegar ao trabalho e voltar para a sua casa, sempre pensava: “eu queria ser igual a ela: cheia de dinheiro; de felicidade; nada deve faltar a ela!”Os demais colegas, também, pensavam assim; voltamos à ricaça: o Espírito de Luz a acompanhou, em uma dessas grandes compras, e quando ela chegou a sua casa, ao abri a porta, perguntou a uma das inúmeras empregadas: cadê os meus filhos? Avisaram que não virão almoçar e que foram para o interior de São Paulo, com amigos; e o meu marido? Avisou que viajou para o exterior e levará uns quinze dias! Ela, que já não vivia bem com o seu marido, sabendo que ele estava com outra mulher, caiu no chão, chorando desesperadamente! E o mais grave: essa cena se repetia quase todos os meses, onde ela, desesperada, nem abria as caixas das compras, onde, além dessas novas aquisições, existiam várias pela sala, fechadas! Voltando a funcionária da loja que a atendeu: ela saiu da loja, pegou metrô e ônibus, dois, e ao chegar ao fim de linha, estavam lá seus dois filhos para recebê-la, felizes, e quando chegou em casa, o seu marido, um vigilante, que tinha trabalhado um turno de 48 horas sem parar, fazendo o jantar para toda a família! E o Espírito de Luz de Joanna de Ângelis nos perguntou: quem é mais feliz das duas? Por falar em dinheiro, por que uns ganham com facilidades e outros com dificuldades imensas? E tenho certeza, absoluta, que Deus não separa os seus filhos!
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