quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

'RELAXA, A INFLAÇÃO VAI CAIR', DE MAURÍCIO KENDI MOLAN,, ECONOMISTA CHEFE DO SANTANDER BRASIL!

Vejam, senhores, esse texto, resumidamente, abaixo, desse economista, ocupante de um cargo tão importante desse banco mundial! Vocês se lembram das análises dos 'golpistas', especialmente, dos 'consultores econômicos', com apoio dos 'jornalixos econômicos' que nos alarmavam, dizendo que haveria fuga de bilhões de dólares? E com isto, o dólar iria estourar? Mas, vamos a esse grande e honrado texto: 'Pe direito, meu velho, relaxa, esquece a inflação. Com esses versos, o poeta FERREIRA GULAR (essa É MINHA: esse safado, 'jornalixo' da FOLHA, quase que diariamente, pede o FORA DILMA, esculhamba com Lula e o PT, AFIRMANDO QUE A ECONOMIA ESTAR DESCONTROLADA!), quando a inflação, na década de 70, estava em 1.700%. O tempo passou, ciclos econômicos se sucederam e a inflação foi controlada. Em 2015, depois de 12 anos abaixo dos dois dígitos, o IPCA atingiu 10,67% e voltou a estressar a população, com menor poder de compra. RELAXA, como propõe o poeta, começa pela afirmação de um mantra: A INFLAÇÃO CAIRÁ EM 2016. Uma avaliação sobre cinco indicadores sustenta a projeção de que neste ano, o índice de preços cairá 3,6 pontos percentuais e vai desacelerar para 7% - aproximando-se de 6,5%, o teto da meta. Os fundamentos que equilibram o otimismo sobre a corda bamba da recessã: preços administrados, câmbio, desemprego, preços livres e juro real. Ao segurar as tarifas de energia elétrica e combustíveis, o governo manteve a inflação de preços administrados artificialmente baixa em 2013 (1,5%) e 2014 (5,3%). No ano passado, quando o Ministério da Fazenda soltou a mão e o mercado fez os reajustes reprimidos, a inflação de preços regulados explodiu para 18%. Faz sentido, agora, reconhecer que as tarifas foram corrigidas e que a inflação de preços administrados despencará para algo em torno de 7,5%. outro grande ajuste feito em 2015 foi no câmbio. Comparado o dólar, o real teve uma desvalorização de 47%, a maior desde 2003. A moeda americana fechou em R$3,90, cotação mais elevada para um fim de ano em duas décadas. Isso encareceu os importados e inflou a inflação'. A queda da inflação, contudo, não será suficiente para reconstruir a confiança de que o BC fará tudo para levar o IPCA ao centro da meta, 4,5%. Tampouco será o bastante para quebrar a inércia - contaminação da inflação presente pela passada. A construção da credibilidade e a erosão da inércia exigem uma experiência continua de IPCA baixo. Um período longe de austeridade moderada é mais eficaz que um surto de austeridade excessiva. Pé direito, meu velho, relaxa, reputação não é conquistada em apenas uma reunião do COPOM'. Pois é, minha gente, para vocês terem uma ideia, da taxa de inflação de 10,80%, aproximadamente, em 2015, 60% foram dos 'preços controlados', como: água, energia elétrica, correção monetária, salários de servidores públicos e privados, aluguéis, combustíveis, etc., CRIADOS PELO FHC, COM A SUA TRUPE DO MALAN, tudo para viabilizar a venda do patrimônio público brasileiro, como a petrobrás, eletrobrás, etc. para que os gringos fossem atraidos para a PRIVATARIA! Os demais preços, LIVRES COMO SE EXIGE DAS MODERNAS ECONOMIAS, não tiveram 50% dessa taxa! ISTO OS JORNALIXOS ECONÔMICOS E NEM OS EMPREGADOS DOS CIGANOS, AGIOTAS, 'consultores econômicos'! SE DESEJAREM DIMINUIR ESSA TAXA, BASTA LIBERAR TODAS AS DEMAIS, DEIXA-LAS EM CONCORRÊNCIA!

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