ESTAMOS CHEGANDO A MAIS DE CEM TEXTOS EM NOSSO BLOG, DE ASSUNTOS DIVERSOS

ONDE RECEBEMOS sugestões para a melhoria dos mesmos, o que nos deixa satisfeitíssimos! Não sei quanto somos e não quero saber, mas, um dos indicadores de que estamos tendo um bom número de acessos, é o fato de já participarmos das pesquisas do Google. Um dos colaboradores, e agora Amigo, o casal Marcelo Picinin e esposa, Adriana, advogados conceituados na cidade de Santa Cruz do Rio Pardo, interior de São Paulo, que tivemos a honra de conhecê-los, mandou-me um texto, carinhoso (somente os que gostam do vitória não aprovarão), que, abaixo, o publicarei, antes, porém, mostrando para todos nós quem é e como é a linda cidade de Santa Cruz do Rio Pardo:
- Fundada em 20 de janeiro de 1870, com o lema: TUDO PARA O BEM DE TODOS (que lindo!);
- Fica a 315 km  da Capital São Paulo, feito por modernas estradas asfaltadas, e nas divisas dos Estados do Paraná e Mato Grosso do Sul, inclusive, cortada pela famosa estrada de ferro de Sorocabana, sendo chamada pelos usuários dessa ferrovia como a "JÓIA DA SOROCABANA"!
- Segundo informação do Site do Governo do Estado de São Paulo "a partir do século XX, passou por uma mudança extrema que alterou, completamente, o modo de vida das pessoas e o fluxo do famoso Rio Pardo. A cidade é hoje o quarto pólo calçadista do Estado e hospeda a maior indústria de botões para ternos e camisas; é, ainda, um dos maiores pólos de beneficiamento de arroz de todo o País, contando com as maiores e mais modernas indústrias do segmento".
- Fica na microrregião de Ourinhos e faz limites com Ourinhos, Canitar, Chavantes, Ipaussu, Bernardino de Campos, Óleo, Águas de Santa Bárbara, Paulistânia, Agudos, Cabrália Paulista, Lucianópolis, Ubirajara e São Pedro do Turvo;
- A sua área corresponde a 1.116,377 km2, com uma densidade habitacional de 39,35 hab/km2 e um clima tropical;
- o seu IDH precisa melhorar, e muito, que hoje é de 0,811 mostrando que ainda há, como em todo o Brasil, muita pobreza;
- O PIB per capita é de R$16.371,00 que, se comparado com o índice do IDH, mostra que esse indicador econômico deveria ser, urgentemente, modificado, pois, duvido que a grande parte da população de SCRP GANHE, POR MES, CERCA DE R$1.500,00. Isto é a mesma coisa de pegar o salário de Silvio Santos (antes da quebradeira e ajudada pelos cofres públicos) e misturasse com os pobres ensacadores de arroz, para chegarmos ao PIB! O PIB CORRETO SERIA: POR FAIXAS DA POPULAÇÃO: QUAL O PIB DOS QUE GANHAM ATÉ 1 SALÁRIO MINIMO; de quem ganha até 1; de quem ganha até 2; etc.; etc.. Os capitalistas inventaram isto para que as classes dominadas não se revoltassem! Mas, vamos ao texto do Santacruzense corinthiano Marcelo:

NOVO AMOR:
Recentemente, tive o prazer e o privilégio de conhecer de perto duas instituições baianas: o Carnaval e o Esporte Clube Bahia - o prazer de desfrutar do espetáculo que é a conhecida festa e o privilégio de testemunhar a força e a importância do Clube  majoritariamente dominante na terra de Jorge Amado e Ruy Barbosa.
Sou do interior de São Paulo e, por isso, caipira da gema. Corinthiano apostólico fanático, encontrei em Juarez, além da amizade sincera que por certo teremos até o fim dos tempos (e depois dele), um meio-irmão de fé - eu pelo Timão, ele pelo Tricolor Baiano, ambos pela cerveja!
Seguindo seu destino de privilegiatura desde o Descobrimento do Brasil, a Bahia teve no time que leva o seu nome a honra e o mérito de ostentar o primeiro titulo nacional de futebol. De minha modestíssima parte, posso confessar de público, com a permissão dos torcedores do Tricolor, que passei a adotar o Bahia não como meu segundo time, mas sim, como meu primeiro time depois do Corinthians. Não posso dizer ser ele o segundo porque isso seria como falar de namoradas (a primeira, a segunda...). Numa licenciosa e talvez incabível comparação, posso dizer que o Corinthians é minha esposa, enquanto o Bahia tornou-se minha amante....
Essa meia-irmandade que me une a Juarez é óbvia: por sua explicação e demonstração (embora sua a primeira dispensasse a última), pude saber que a cor vermelha do Bahia deriva da símile corinthiana do seu escudo (Marcelo: o escudo redondo, do Bahia, com a bandeira e o ano de fundação foi cópia do escudo do Timão). Que grata surpresa!
Nas tardes carnavalescas, enquanto as desacostumadas pernas paulistas deste escrevinhador sucumbiam ao descanso imposto pela festa de Momo, pude saborear a fartar as diversas histórias contadas por Juarez sobre o Tricolor: ídolos, títulos, jogos e jogadores inesquecíveis. Como acompanhamento da cerveja gelada que meu anfitrião nunca deixava faltar (nem esquentar), seus relatos foram sorvidos com enorme prazer.
Ao voltar para o luar deste meu interior de caipiras (Marcelo: existe ser humano mais honesto, mais simples, mais conhecedor da realidade da vida do que o nosso querido caipira? O Brasil nasceu do interior para o mar, portanto, o povo caipira que nos fez), hei de suspirar doravante pelo meu mais novo amor: o Esporte Clube Bahia ( por sinal, Marcelo, temos estatísticas que o Bahia é a 5a. torcida do Estado de São Paulo, acima da Portuguesa; os norte - nordestinos de São Paulo, a maioria, tem o Bahia como o segundo time. Tomei conhecimento do setor patrimonial do Clube que, mensalmente, o Bahia recebe quase mil cartas do Estado de São Paulo!).