terça-feira, 28 de julho de 2015

EU NÃO SEI COMO A FOLHA DE SÃO PAULO AINDA NÃO DEMITIU O FABULOSO JORNALISTA JÂNIO DE FREITAS!

Em todos os seus artigos, independentes, claros, recheados de justiças, bate, de frente, com o comportamento da FOLHA DE SÃO PAULO, quase toda, inimigas de Lula, Dilma, e , altamente, doentes antipetistas! Há dois 'comentaristas' econômicos, um deles, pasmem, 'físico', e, nas horas vagas, 'economista'! Vejam, de forma sucinta, o seu artigo com o titulo 'NA MODA DE COLLORIR': após ser acusado por um delator, Cunha se rendeu ao desespero raivoso: aprovou duas CPIs contra o governo': 'A direção mudou. Mas não muda ao peso de verdade dado a umas poucas palavras acusatórias vindas, sem provas ou indícios, de pessoa com idoneidade inatestável. É as instituições políticas se abalam, jornalistas falam de futuras retaliações e derrubadas entre Câmara e Presidência, politicos espertalhões pensam em um acordo de compensações com impeachment de Eduardo cunha e impeachment de Dilma. Claro, Estão de Direito e democracia à brasileira. Tudo que se passou na política desde a segunda posse de Dilma esteve, e está, condicionado pelo retorno ao poder do grupo Collor, ocupante das presidências de Sendo e Câmara com Renan e Eduardo Cunha, discípulo que encantou PC FARIAS. Deputados e senadores, com exceções exíguas, outra vez aceitaram bem o domínio e as práticas do collorismo. Associação, e em muitos casos sujeição, bem ilustrada no silêncio de AÉCIO NEVES E DO PSDB, capazes de pedir na Justiça a cassação do mandato presidencial com base em uma frase de delação premiada, mas EMUDERCIDOS QUANDO A MAIS GRAVE DAS ACUSAÇÕES A POLÍTICOS CAI SOBRE EDUARDO CUNHA. Essa situação de Câmara e Senado não precisará esperar a comprovação ou negação da culpa de Eduardo Cunha para receber efeitos políticos importantes. Tanto mais que ele sentiu o golpe. Sua resposta de superioridade quando esteve na expectativa de uma visita policial substituiu-se, em apenas 24 horas, por um jorro de agressões patéticas, evidência de tombo e descontrole. EDUARDO CUNHA NÃO IMAGINAVA, A SÉRIO, QUE O GOVERNO DIRIJA O PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA, NEM JANOT OBRIGOU O DELATOR ALGUM A DIFAMAR Eduardo Cunha' 'DESESPERO DRAIVOSO É ISSO AI' '.

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