segunda-feira, 4 de junho de 2018

'NÃO ESPERAVA VER UMA MUDANÇA RADICAL NA IGREJA', PELO TEÓLOGO HANS KUNG, 'REFORMISTA CRÍTICO', CELEBRA O PAPADO DE FRANCISCO, CRITICA A CANONIZAÇÃO DE JOÃO PAULO II E FALA DE CÉU, INFERNO, ENTANÁSIA, AMOR CARNAL.... AO ...



.....jornalista americano Markus Grill, entrevistou o grande Teólogo Suisso, Hans King, publicada no jornal TIMES, um ano após o aniversário do grande PAPA FRANCISCO, que saiu na revista CARTA CAPITAL, essa honrada mídia, que não se rendeu ao golpe, que não faz parte do criminoso cartel da mídia brasileira comandada pela rede golpe globo, quando essa revista completou 20 anos neste país, cujo seu fundador o fantástico MINO CARTA, o maior ítalo-brasileiro deste País! Sempre preocupado com o Brasil e seu povo, de pensamento voltado para o povo carente, contra as perseguições que ele sofre, contra o acúmulo de riqueza ilegal ou acumulada, ou seja, um verdadeiro 'ESQUERDISTA'!'

'HANS KUNG lutou durante toda a sua vida pelas reformas hoje avaliadas pelo Vaticano. Nesta entrevista, o teólogo suiçõ fala sobre as probabilidades de o papa Francisco revolucionar a Igreja por que João Paulo II não deveria ser canonizado e o que ele espera aprender no Céu.

Kung tem sido uma voz a favor da reforma da Igreja católica há décadas: da infalibilidade  papal ao celibato dos padres e à eutanásia. Sua atuação custou-lhe a licença para ensinar teologia católica e levou muitos a considera-lo um herege. Aos 85 anos, afetado por mal de Parkinson e outras doenças, o suíço vê a igreja sob Francisco contemplar várias das ideias defendidas por ele faz muito tempo.

Markus Grill: Professor Kung, o senhor irá para o Céu?

H K: certamente, espero que sim.

MG: Alguns diriam que o senhor irá para o inferno, por ser um herege aos olhos da Igreja.

H.K: não sou um herege, mas um teólogo reformista crítico. Diferentemente de muitos de meus detratores, uso como parâmetro o evangelho, em vez da teologia medieval, a liturgia e a lei da Igreja.

MG: O inferno existe?

H.K: A referência ao inferno é uma advertência ao fato de um ser humano poder neglicenciar completamente seu propósito na vida. Não acredito em um Inferno eterno.

M.G. Se o inferno significa perder seu propósito na vida, deve ser uma noção muito secular.

H.K: Os indivíduos criam seu próprio inferno, em guerras, assim como no capitalismo desenfreado.

M.G.: Sem eu ensaio 'FRAGMENTO SOBRE O TEMA DA REGILIÃO', Thomas Mann advitiu pensar na morte quase todos os dias. E o senhor?

H.K: Na verdade, sempre pensei que morreria jovem, pois acreditava que, diante da minha vida louca, não cegaria aos 50 anos. Hoje estou surpreso por ter 85 e continuar vivo.

M.G.: O senhor é um homem idoso e doente. Tem perda auditiva aguda, osteoartrite e degeneração muscular, que destruirá sua capacidade de ler.

H.K: essa seria a pior coisa, não ser mais capaz de ler.

M.G.: O senhor foi diagnosticado com doença de Parkinson.

H.K: Entretanto, ainda trabalho mito duro todos os dias. Mas interpreto todas essas coisas como sinais de advertência sobre minha morte iminente. Minha caligrafia tem ficado pequena e muitas vezes ilegível, quase como se estivesse prestes a desaparecer. Meus dedos falham. é um fato que minha condição geral deteriorou. .Mas eu também combato isso. Nado 15 minutos todos os dias onde moro e faço exercícios de fisioterapia, assim como exercícios para a voz e para os dedos, e me dedico as novas tarefas. Além disso, tomo vários remédios por dia.

M.G.: O senhor escreveu mais de 0 livros e sempre foi um homem muito produtivo, que gostava de entrar em discussões. em suas memórias, o senhor avalia se em breve não será nada além de uma sombra de si mesmo.

H.K. é claro, os diagnósticos e prognósticos dos médicos são imprecisos. Minha visão, por exemplo, deteriora-se mais lentamente do que o previsto. Dois anos atrás, meu médico disse qe eu só conseguiria ler por mais dois aos. e hoje ainda consigo ler. Mas vivo em aviso prévio, e estou preparado par me despedir a qualquer momento.

M.G.: Seu amigo, o escritor e intelectual Alter Jens, caiu em um estado de demência que rapidamente se deterioro nove anos atrás. Ele morreu faz pouco tempo.

H.K: Eu o visitei várias vezes, inclusive pouco antes de sua morte. Até alguns anos atrás, seu rosto ainda se iluminava quando eu o visitava. Mas nos últimos anos ele não se lembrava mais se tinha me visto na véspera ou um mês antes. No final, não me reconhecia mais .Foi  deprimente pensar que Jens, um dos que intelectuais mais importantes do pós-guerra, havia recuado para uma espécie de infância..

M.G.: A demência também foi dura para Jens, ou apenas para seus parentes e amigos?

H.K: No início de sua doença, quando você perguntava como se sentia, ele quase sempre dizia: 'péssimo" ou 'mal'. Ao mesmo tempo, ele passou a apreciar pequenas coisas, como crianças, animais e doces. eu costumava levar-lhe chocolates. No início ele comia sozinho, mas depois tinha coloca-lo em sua boca. Não podemos saber o que Jens experimentou no final. Mas não se pode esperar que eu aceite estar em uma condição semelhante.

Essa é minha: na próxima página continuarei com essa entrevista, mas, minha gente, será que umas perguntas dessas feitas por esse jornalista, a um grande homem, já com quase 90 anos de idade, com sérias doenças, incuráveis, se justificam? Sinceramente, além de DESUMANS, TAMBÉM, DE MUITO BAIXO NÍVEL! Se fosse meu parente, sem dúvida, esse 'jornalista' seria expulso da sua casa! Mas, se isto é 'SINCERIDADE', NA MINHA OPINIÃO É 'DESUMANIDADE'! Li um livro do grande Médium Bezerra de Menezes que nos aconselhou: 'A MENTIRA É TERRIVEL PARA O SER HUMANO, DEUS NÃO PODE ACEITAR ESSE COMPORTAMENTO, MAS, EM CERTAS OCASIÕES, QUE DEUS ME PERDOE, SE MENTIR É SALUTAR! PARA QUE NÃO PLANEJÁRMOS OS MOMENTOS CERTOS PARA DARMOS NOTÍCIAS DESAGRADÁVEIS?'

Por exemplo, jamais digo a um amigo, conhecido, familiares que alguém do nosso círculo de amizade tenha falecido, antes, digo-lhes: 'fulano sofreu um acidente e está no hospital em estado grave', depois, horas depois, torno a lhes dizer que o estado da sua saúde piorou e muito, até chegar a notícia fatal! Também, não concordo com certos conceitos da medicina, onde alguns médicos avisam, na maior insensibilidade, que o seu paciente está com uma doença grave, e ainda, no maior cinismo, dizem que esse comportamento ajuda a melhorar o estado de saúde do cidadão! Duvido que ele queira saber sobre o dele!

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