domingo, 17 de julho de 2011

CELULAR: CINQUENTA ANOS DE VIDA!


O inventor do celular, um polonês, Dr. Martin Cooper, hoje com 80 anos de idade, em 1963, trabalhando em uma minúscula empresa de telecomunicações, recém constituída, a MOTOROLA, hoje uma gigante nessa área, inventou, com a sua equipe de dez técnicos e auxiliares, o primeiro celular do mundo. Para testa-lo, depois que o Governo Federal dos Estados Unidos e a cidade de Nova York permitiram, usaram um modelo, em teste, usando as ondas do rádio dessa cidade, onde entraram em um táxi, e fizeram uma ligação diretamente para o Presidente da AT & T, na época e agora, a mais poderosa empresa desse ramo, do mundo, e o mais interessante, concorrente da Motorola, e, ouvindo a chamada, sabendo que ela estava sendo feito por um aparelho móvel, inédito, onde a sua empresa já tinha investido bilhões de dólares para ser a primeira inventora , ficou mudo, por alguns segundos, e, como se estivesse dopado, declarou: “parabéns!”. Esse aparelho pesava um quilo e tinha vinte centímetros de comprimento por dez de largura, com os teclados como são hoje! Poucos o agüentavam por mais de uma hora! Ele, respondendo ao repórter do GloboNews, dissera: “Quando o inventei pensei na liberdade das pessoas; incomodava-me chamar alguém para um passeio e o mesmo me respondia que não podia sai de casa porque estava esperando um telefonema”! Pensei, também, nos sofridos homens do campo, do meu País e de todos os outros, que, em muitas oportunidades, deixavam de vender as suas produções agrícolas porque não tinham conhecimento de mercados distantes das suas fazendas, e, ai, após essa invenção, assisti, felicíssimo, fazendeiros, deitados em suas redes ou nos campos das suas propriedades agrícolas fazendo vendas e comprando produtos”
“E o que o Senhor, ainda espera do celular?”. “Ele já é importantissimo para todos os segmentos das nossas vidas, mas, especialmente, será uma ferramenta para a área da medicina, onde o paciente ligará para o seu médico, da sua casa, para ser consultado pelo mesmo; também, haverá apelhos ligados a um celular, onde o paciene fará coleta do seu próprio sangue e o resultado será enviado para o seu médico"! E o que mais o incomoda com a sua invenção, hoje? "Ele ser usado como instrumento de guerra; de criminosos; de, através d'ele, entrarem em meus arquivos pessoais"! Duas historinhas: estava em um restaurante, lá para as 23 horas, de uma sexta-feira, quando ouvi um cara, todo galanteador no celular, dizendo, mais ou menos assim: meu amor: estou trabalhando, até agora, dando duro, para a nossa felicidade! Tenha paciência, pois, já estou terminando o meu trabalho, e lá para uma hora estarei ai; coloque vinho e vamos ficar juntos, nos amando; beijão! Eu, ao lado, não aguentei e ri, e o cara-de-pau, olhou para mim, e me disse: "aprenda"!; outra história: estava no sanitário do meu trabalho, lavando o meu rosto, quando, dentro das dependencias que possuiam vasos sanitários, ouvi um cara atendendo a um celular: "você poderia ligar mais tarde, pois, estou em plena reunião", e ai, eu vendo a cena, dei muitas gargalhadas, e ai o cara, irritado, gritou: qual é o problema, gaiato? Portanto, o celular, realmente, é uma das maiores invenções dos séculos XX e XXI, e será por vários séculos!
 onde o paciente ligará para o seu médico, e, em sua casa, será consultado pelo médico, como: tomar pressão; batimentos cardíacos, e, até mesmo colher amostra de sangue para análise”! “E o que mais o incomoda da sua invenção?” “A grande possibilidade de entrarem na minha ficha médica e saberem como estou de saúde, ou, entrarem na minha conta-corrente no banco”!
Até 1970 não conhecíamos o celular; depois, apareceu aquele tijolão, preto, pesadíssimo. Hoje, 97,3% dos brasileiros possuem um aparelho desse! Até o orelhão está acabando! 5 bilhões de celulares em todo o Mundo! Na África do Sul, em todo o seu território, foi extinto o orelhão face 100% da população possui um!
Em São Paulo, 85% das residências não possuem mais telefones fixos, e, sim celulares!
Uma pequena história:  No final dos anos 60 e durante os anos 70 e 80, até a chegada do Governo do Ex-Presidente Collor de Mello, um dos mais comércios existentes naquela época era à aquisição de linhas telefônicas, onde o cidadão possuía várias delas e alugava, mensalmente, às famílias! Teve gente que largou o emprego, e, com a indenização, comprou várias linhas para ganhar dinheiro com aluguel! Com a abertura econômica, tudo foi para o ralo, e hoje, quase sem pagar nada, consegue-se uma linha, através de várias operadoras, e, o melhor, mantendo o número, uma grande jogada do Governo do Presidente Lula, pois, essas operadoras abusavam do preço para clientes que não podiam deixar aquele número, principalmente trabalhadores autônomos! Hoje, muda-se a hora que desejar, mantendo o número!

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