'NADA SERÁ COMO ANTES, AMANHÃ': A HISTÓRIA CONTRATACTUAL PROPÕE O EXERCÍCIO DO 'E SE?" E, SE NAPOLEÃO NÃO TIVESSE INVADIDO PORTUGAL? E SE HITHER TIVESSE MORRIDO EM 1944?"

'DA HISTÓRIA': em um ano de reaproximação entre cuba e os EUA, com reabertura da embaixada americana em Havana, a tentação de imaginar o 'E SE' é grande. E se FulgÊncio tivesse resistido e derrotado Fidel? E cuba sem o embargo?E o mundo sem camiseta de Che?' Essa espetacular reportagem que saiu no pastelão o ESTADO DE SÃO PAULO, em 27 de dezembro de 2015, somente agora resolvi transcreve-la, sucintamente, para todos vocês, como um aprendizado para todos nós! De autoria do Sérgio Augusto, vamos ao texto, sucintamente: Em tempos de incertezas, o presente se apega ao passado e os refugiamos no saudosismo. Ou então se apega ao pretérito imperfeito e ao futuro do pretério - o mergulhamos num passado que não desperta saudade porque não se concretizou num pretérito fantasioso, idealizado como um sonho, uma quimera, o mais das vezes, como um pesadelo. Em tempos de incertezas, sublimar o que poderia ster acontecido às vezes nos consola, outras nos aflige, mas ao menos nos distrai irresponsavelmente, animando discussões e dando trela ao que há pouco mais de uma década ganhou o rótulo de história contrafactual. E se Napoleão não tivesse invadido Portugal e forçado a vinda da Corte de D. João Vi para o Brasil? E ELE NOS PERGUNTA: 'SE VOCÊ PUDESSE VOLTAR AO TEMPO, COMO PENSARIA?" Por exemplo, a maioria dos alemães achava que o Hither estava certo! A maioria dos franceses apoiou o Napoleão para expulsar a corte portuguesa, que, para a nossa infelicidade, veio parar em nossa terra! Portanto, essa é minha, VAMOS VIVER A REALIDADE, COM OS 'PÉS NO CHÃO', sem ficar pensando no passado, mesmo bom, para que tenhamos um futuro promissor. Por exemplo, agora, o nosso grito de guerra é o 'FORA, TEMER', urgente para o bem do povo e do nosso País!