Ficamos lá embaixo em uma pesquisa mundial sobre a qualidade da nossa educação: enquanto a Índia ficou em primeiríssimo lugar, com mais de 600 pontos (o máximo), o Brasil ficou com 400 pontos em leitura e, pasmem, em 340 em matemática, a mãe da ciência, da física, da química, da tecnologia de informática (como podemos ser reconhecidos como potencia? 80% da pauta de exportação é de produtos de matéria prima, ou seja, em qualquer faculdadezinha, país que vende matéria prima é país pobre!). Como exemplo, um trem, com 80 vagões carregados de minério de ferro vale menos do que um avião Boeing ou um computador de última geração! Como podemos nos desenvolver se a base da ciência, matemática, é uma catástrofe? Em 1950 já existia o celular nos Estados Unidos da América e, logo depois, na Europa ocidental. Aqui, deve ter chegado na década de 70, os famosos tijolões, já descartados por esses países! Por sinal, estive em Portugal, Espanha, França, Alemanha, Áustria e Itália, andando quase oito mil quilômetros pelo interior desses países, não vi um só veículo desses que circulam no Brasil como "moderníssimos"! E ai vem aquela história: eles pegam as formas de carros já descartados nos seus países e fabricam como se fossem lançamentos no Brasil, a peso de ouro! E não está em situação mais grave graças à abertura econômica feito no "governo Collor"! Foi ele que chamou a indústria automobilística do Brasil de "carroças", gerando protesto em toda a mídia nacional! Antes desse cidadão, os carros saiam sem o retrovisor do lado direito (era coisa de mauricinho) , sem protetores de pescoços nos bancos (também coisa de mauricinho) e cintos de segurança! E custava uma nota colocar esses itens que eram considerados como de luxo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário