quinta-feira, 23 de outubro de 2014

CONTINUANDO COM OS VERBETES PRONUNCIADOS POR LULA, DESDE QUANDO ASSUMIU O SEU PRIMEIRO GOVERNO, TODOS JUNTADOS EM UM LIVRO INTITULADO: '´DICIONÁRIO DO LULA', DE AUTORIA DO JORNALISTA ALI KAMEL, HOJE, DIRETOR GERAL DA REDE GLOBO, A SEGUIR, MAIS ALGUNS DELES:




QUEM MUDOU? ARI KAMEL, REDE GLOBO OU LULA?

Vejam o que o Ali escreve sobre o Lula:

"O COMUNICADOR: Mesmo entre os críticos mais ácidos de Lula, ninguém duvida de sua imensa capacidade de comunicação. Esse é um dos mais relevantes traços do presidente: fazer-se entender de modo simples e eficaz, tanto pelo erudito quanto pelo iletrado. Pode-se discordar do que ele fala, mas não há como negar que ele se comunica com extrema competência. Esta constatação não surpreende. A novidade que a leitura de seus discursos revela é que o 'método Lula de discursar', que esmiuçaremos aqui, é absolutamente consciente. Como se verá mais adiante, quase sempre Lula sabe o que faz, por que faz com o 'povão', que compõe a massa de cidadãos. Para isso, Lula transforma o que muitos veriam como deficiência - sua sintaxe popular e sua falta de sofisticação gramatical - numa poderosa arma de comunicação':

"não tive a oportunidade de ter um diploma universitário. E não sinto orgulho disso, não, porque gostaria de ter tido. Não pode ter, como muitos milhões de brasileiros não puderam ter"  ( essa é minha: fez pela educação e a cultura, dezenas de vezes mais do que o 'pedagogo', o 'letrado', o 'professor' FHC, em oito anos de governo! Somente de escolas técnicas , em seus oito anos de governo, 230, já complementado por Dilma em quase 420!; extensão dos campus universitários federais, para todo o interior das capitais: somente à Ufba., que era um 'elefante branco', exclusivamente, na capital e em Cruz das Almas, desde a sua fundação, hoje em quase todos os estados; financiou os Estados para implantação de Universidades Estaduais; Prouni, Enem; etc.,etc.!);
 
'Lamento profundamente não ter tido um diploma universitário. Lamento,. Não digo isso com orgulho, não, gostaria de ter. Até gostaria de ser economista, viu, Aloízio (Mercadante, senador pelo PT, hoje, Ministro das Comunicações do governo Dilma). Veja que coisa. Até gostaria de ser economista. Não fui" (essa é minha: agradeça à Deus, presidente, pois poderia ser hoje um dos elementos que se julgam 'consultores econômicos, produzindo crises para ganharem fácil no CASSINO BOVESPA, apesar do seu caráter, do seu amor pelo povo, acho que daria um economista honrado!);
 
"Educação é investimento porque é profissão, é sabedoria, é inteligência. E cada jovem que a gente formar, depois de quatro anos, ele retribuirá, quem sabe em pouco tempo, quatro ou cinco vezes aquilo que foi investido para a sua formação" (essa é minha: ele fala em 'investimento' e não em despesa!);
 
"Não tem maior legado, não tem maior dádiva que um pai ou uma mãe pode deixar para o seu filho do que a sua formação. Não tem legado. Ofereça dinheiro para filho e ofereça um curso - a mãe vai preferir que o filho faça o curso do que ter dinheiro fácil, que ele pode gastar numa semana e depois continuar pobre. Com um aprendizado profissional, com um curso universitário, ele adquirirá conhecimento para o resto da vida e nunca mais será um 'zé ninguém', nunca mais será um anônimo no mundo do conhecimento ou no mundo do desenvolvimento" (essa é minha: meu pai, um sábio, apesar de não ter diploma superior, apenas, um médio, incompleto, mas, grande comerciante, que conheceu o Brasil, várias vezes, nos dizia: 'ESTUDEM E SE FORMEM, POIS, EU JÁ VI VÁRIAS RIQUEZAS SE ACABAREM POR CAUSA DOS HERDEIROS NÃO TEREM FORMATURAS, COM ISTO, NÃO PUDERAM TOCAR AS EMPRESAS QUE RECEBERAM; JÁ OS DIPLOMAS NÃO SE ACABAM, NÃO EXISTEM FALÊNCIAS") - acho que Lula quis nos dizer assim!
 
"Foi a minha primeira conquista de cidadania. Foi um curso profissionalizante que tive a sorte de fazer, que tive a chance de fazer, , porque cheguei em uma rua, na porta da fábrica, no momento em que a fábrica estava colocando uma placa, na qual estava escrito que precisavam de um menino para mandar para o Senai. E fui para o Senai. Armando (Monteiro, deputado federal por Pernambucano. Eu não tinha noção. O meu sonho era ser mecânico.. Eu não sabia nem o que era, mas eu queria ser mecânico porque eu tinha um irmão mais velho que se sujava de graxa, que era mecânico de carros, então.....eu queria ser mecânico. Aí, entrei na fábrica de parafusos Marte, fui lá, me inscrevi, fiz a ficha, fui ao Senai, passei no teste. Eu não sabia o que era um torno. Passei na frente de uma prensa e achava que aquil era um torno, tal era a minha ignorância dentro  de uma fábrica. Foi esse diploma, que consegui em 1963, que me levou para  a Villares, e que, depois, me levou para o sindicato. Fui presidente do sindicato, e, de muito teimoso que sou, José, hoje estou aqui, como presidente da República". (essa é minha: COMO A ELITE IRRESPONSÁVEL DESTE PAÍS, OS INSENSÍVEIS, PODE GOSTAR DE UM DEPOIMENTO FANTÁSTICO, ESPECIALMENTE, HUMANO, CATIVANTE, COMO ESSE?).
 
"Eu sei o orgulho que a minha mãe sentiu quando pegou no meu braço, com 14 anos de idade, para andar a é quase oito quilômetros e ir ao Senai fazer minha inscrição para o curso de torneiro mecânico. E, graças a um curso de torneiro mecânico, eu fui o primeiro dos oito irmãos a ter uma profissão; eu fui o primeiro a ter uma casa própria; fui o primeiro a ter um carro. E, por conta  disso, eu pude  trabalhar numa indústria grande, virá presidente do sindicato, adquirir consciência política e a chegar à Presidência da República" (outro fantástico verbete sobre a sua formação, e, especialmente, sobre a importância da educação para todos nós! Vejam porque ele fez tantos esforços para a criação de escolas técnicas neste País, agora, complementadas pelo PRONATEC!).
 
"O mesmo orgulho eu tive. Vocês imaginam para a periferia do Brasil o que é um jovem ter acesso a um curso profissionalizante de uma escola técnica. É uma revolução na família, é uma revolução na vida dele. Eu digo todo dia para ninguém esquecer: por conta do meu curso, eu fui o primeiro a ter uma casa, o primeiro a ter um carro, o primeiro a ter uma geladeira, o primeiro a ter uma televisão, de uma família de oito. Isso, certamente, acontece em todos os lares deste País que o jovem consegue ter acesso a uma formação. Ora, se eu fui um beneficiário de um ensino técnico, por que nós vamos coibir que tantos outros, tão ou mais pobres do que eu, mais necessitados, tenham acesso a esse curso? Portanto, não é um compromisso verbal, não. É um compromisso de vida, de que nós precisamos dar à escola técnica, neste país, a dimensão que ela tem, em função da dimensão das necessidades que a sociedade brasileira tem da escola técnica. Possivelmente, quem já esteve inscrito para fazer um curso de jpós-graduação na Sorbonne não tenha essa dimensão. Eu tenho. Eu tenho a exata dimensão do que vale um curso profissional, por mais simples que ele seja" (essa é minha: viram, por que tanta intensidade nesse programa de escolas técnicas? Na Alemanha, há décadas, todos os jovens, ricos , médios ou pobres, são obrigados a darem dois dias em uma fábrica, para, quando chegarem na universidade, ou , se não chegarem, possuírem uma profissão!).
 
Portanto, minha gente, leiam esse DICIONÁRIO LULA, do Ari Kamel, hoje, coordenando a rede globo, uma das inimigas do Lula, da livre liberdade de pensamento, onde querem nos impor a sua 'OPINIÃO PÚBLICA', sem respeitar as nossas! O PILAR DE UMA DEMOCRACIA É A 'OPINIÃO PÚBLICA', livre, e não a imposta como fazem os ditadores! A raiva dessa mídia é uma só: Lula, Dilma e todos nós que admiramos a liberdade de expressão desejamos uma mídia livre, independente, porém, de porte médio, não como vemos aqui, redes, dominando tv aberta, paga, rádios, jornais, etc., onde PODEM FAZER OU DERRUBAR GOVERNOS! E o jornalista, não esses radicais que estão ai, parciais, mentirosos, que mentem e mentem, e, na hora de chamados à justiça, alegam SIGILO DE IMPRENSA e fica toda a porcaria que eles lançaram no ar! Em todas as democracias o jornalista pode falar , escrever ou mostrar  o que bem desejar, desde que prove, após ser chamado à justiça, portanto, leiam para terem uma ideia desse grande homem público do País, tenho certeza, absoluta, que mudarão de ideias sobre o mesmo! Não há um só programa social que ele implantou nos seus dois governos e continuados por Dilma que ele não tenha relembrado a sua vida de menino pobre!

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