sábado, 17 de setembro de 2011

NA CABEÇA DE UM IMBECIL, SALVADOR NÃO SERÁ A CAPITAL DA BAHIA!

Fiquei indignado ao ouvi uma entrevista do Deputado Federal Sérgio Carneiro, ex-suplente, por duas vezes, ou seja, rejeitado nas urnas e salvo por uma Legislação vagabunda, sugerindo a mudança da Capital da Bahia, Salvador, para um Município que ficasse localizado, mais ou menos, na sua cara, ou, desculpem-me, no centro do Estado, com a justificativa, incompetente e ridícula, para facilitar o acesso de políticos e o povo para a Capital, e, também, para "neutralizar" alguns Deputados, estaduais e federais, mais vereadores e outras lideranças que desejam criar um novo estado, já denominado São Francisco. Eu nunca vi, li ou assisti tamanha arbitrariedade! Eu achava que um assunto desse tipo era impensável, mas, para minha surpresa, um CAVALO PENSOU, oh, desculpem-me , um Ser Humano pensou! Além de ser a Capital dos Baianos, é, também, A PRIMEIRA CAPITAL DO BRASIL! Mas, vamos a outras consequencias: o aumento, violento, das despesas públicas, principalmente, com a criação de centenas de câmaras de vereadores, antro da malandragem nacional; centenas de prefeitos; deputados estaduais e federais, e, quatro senadores! Também, tribunais de contas; Tribunal de Justiça; do Trabalho; Eleitoral; etc.. É uma proposta de BANDIDOS! É preciso tomármos cuidados, pois, o Sérgio Carneiro,  presidente a Comissão que está analisando o NOVO CÓDIGO PENAL (é advogado  mas nunca defendeu ou acusou nem um cachorro doente!, ou seja, está mais para ADEVOGADO) e faz parte de uma comissão, conjunta, do congresso para criação de Estados! Eles ainda estão achando o CABIDE PÚBLICO precisando de mais gente; mais despesas; mais maracutaias! O que precisamos é descentralizar à gestão pública, através do VOTO DISTRITAL, já falado e falado neste blog de duas reportagens da Revista Veja, inclusive, a da semana passada, como, também, em um artigo do Jornal Merval Passos, do jornal O Globo, que destinou toda a sua coluna, uma das mais famosas da imprensa importante do Brasil, também, para essa nova legislação política. Com esse sistema, o povo terá voz; os projetos e atividades serão pedidas por esse povo desse distrito; o deputado, estadual ou federal, terão que defender esses projetos e atividades, que foram gerados pelo povo e não por eles, através de emendas parlamentares negociadas com as contrutoras, etc..

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