Vários fatores colaboram para esse assassinato em massa: o descaso dos governantes, nas três esferas do executivo; no Legislativo, estadual e municipal; no judiciário, federal e estaduais; a miséria em quase 60 milhões de brasileiros; o desemprego em quase dez milhões de brasileiros; 100 milhões de brasileiros ganhando um salário mínimo; mais de 5 milhões de brasileiros sem casa para morar, vivendo como bichos; 20 milhões de brasileiros vivendo em favelas, verdadeiras pocilgas e fábricas de assassinos, ladrões, traficantes e viciados! Como matam jovens miseráveis e pobres neste País! Jovens que nasceram e cresceram nas periferias das cidades, pequenas; médias; e, grandes, segundo uma ONGs de direitos humanos, 80% não passa dos 25 anos, e, esse será o fator, principal, para em 2050, o Brasil ser uma população de velhos! Por que, além do que foi dito, acima? Esses jovens acordam pela manhã, olham o que irão fazer durante o dia e nada enxergam de esperança! Os país , uns desempregados, outros aposentados ou ganhando salários miseráveis, dando mal para sustentá-los! Nessa gangorra chega o marginal, traficante, e o oferece "emprego", bem remunerado e mordomia! Pronto: a fórmula para o crime está pronta! Os govêrnos estão quase ausentes dessas regiões miseráveis e pobres! Não se enganem com essas UPBs, são enganadoras, pois, como é que de uma hora para outra, uma região que era temida por todos, inclusive, pela polícia, como um passe de mágica, vira um céu? Aqui na Bahia chamamos isto de "ME ENGANA QUE EU GOSTO" ou "PAPO FURADO PARA O BÊSTA DORMI"!
Como é que Alagoas, terra dos "saudosos" Collor de Mello e Renan Calheiros, um dos Estados do Brasil de menor população, possui o maior índice de criminalidade do Brasil, 60 por cada 100 mil habitantes? E lá estão os mais ricos usineiros de cana-de-açucar do norte-nordeste do Brasil! Uma historinha: conheci um grande homem, ex-cortador de cana-de-açúcar dos canaviais de Alagoas, que, na década de 50, resolveu protestar contra a escravidão que passava e seus colegas, criando um Sindicato; dois anos depois teve que abandonar, nas caladas da noite, esse Estado para não ser assassinado, juntamente com os seus familiares. Por que? Ele descobriu que os trabalhadores rurais que trabalhavam para essa máfia, ao ganhar na justiça do trabalho, o "empregador" , na frente do Juiz, pedia-lhe para receber a indenização na Usina, oferecendo transportes, ida e volta para Recife (não tinha Delegacia do Trabalho, naquela época, em Maceió); na frente de "testemunhas" o pobre recebia o dinheiro, e, na volta para Recife, entravam em um canavial, matavam o cidadão e ficavam com o dinheiro para devolver ao assassino usineiro, com pouquissimas exceções, claro! E prestem bem atenção: tudo ainda existe mesmo depois de todo o trabalho de assistência aos desamparados feitos pelo extraordinário Lula, hoje, repito, precisando das NOSSAS ORAÇÕES!
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