A Presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf; Leymah Gbowee, também Liberiana; e, a ieminita Tawakkul Karman lutaram e lutam, há décadas, para que as mulheres da Àfrica; da Àsia; do Oriente Médio; e, de todo o mundo tenham as mesmas oportunidades que os homens . As suas vidas, há décadas, viviam em perigo ao combater ditaduras assassinas da Libéria e do Iêmen, e porque não, de toda à Africa e Oriente Médio! O Presidente do Comitê desse Prêmio, na Noruega, declarou: "por sua luta pacífica pela segurança da mulher e pelos direitos das mulheres para participar, totalmente, nos trabalhos de construção da paz"! E, continuou: "Não podemos alcançar a democracia e uma paz duradoura no mundo, a menos que as mulheres obtenham as mesmas oportunidades que os homens para influir nos fatos em todos os níveis da sociedade" A mulher, principalmente , no Oriente Médio e nos Continentes Africanos e Asiáticos, onde prevalece o Islamismo, é tratada como um objeto de segunda categoria. Por isto, este Prêmio é tão importante para essas três heroinas, como, também, para dar um recado contra ditaduras sanguinárias de todo o Mundo! "Qualquer ditador e tirano se sente abalado com este prêmio, porque ele confronta a injustiça, assim foi o pronunciamento da Ieminita ao saber que tinha ganho esse Prêmio. Um historiador norte-americano, pesquisando a vida de Maomé (O Jesus Cristo do Islmanismo), chegou a uma conclusão porque o homem árabe pode ter várias mulheres, e, elas, somente um homem: segundo esse historiador, Maomé viveu com uma rica mulher, a mais rica do Oriente Médio, possuidora de mais de mil camêlos, responsável pelo transporte de toda a riqueza daquela região; ela tinha 40 anos de idade, e, êle, 20; ela faleceu, e Maomé herdou toda a sua fortuna, inclusive, os camêlos. Resolveu casar-se, novamente, escolhendo uma criança, de 13 anos de idade, pertencente a mais pobre tribo daquela região; o protesto das demais tribos foi total, inclusive, a dele, a mais importante de todas; Maomé, para conciliar, casou com cada uma jovem, de cada tribo, totalizando dezoito mulheres. Portanto, está ai a resposta por quê um homem árabe pode ter várias mulheres, inclusive, a partir de 13 anos de idade. Mas, brasileiros e ocidentais: não fiquem complexados por têrmos somente uma, pois, enquanto as árabes passam, aos dez anos de idade, por cirurgias para perderem o "fôgo", virando verdadeiras "geladeiras", onde perdem, totalmente, a vontade do séxo, as nossas botam prá quebrar! Eu queria vê um árabe desse pegar uma "mulher melancia"; "mulher morango"; "mulher melão"; e, outras mulheres frutíferas por ai!
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