Em uma das poucas coisas que prestam na revistinha VEJA, uma excelente reportagem de Simone Costa, entrevistando essa cientista inglesa sobre os efeitos positivos dos estímulos da internet, redes sociais e videogames, em excesso, provocam riscos para o cérebro.
Leiam, uma excelente reportagem.
"Especialista em doenças degenerativas do cérebro, a pesquisadora Suzan Greenfield, de 62 anos, é presença constante nos principais debates sobre os efeitos da tecnologia na mente humana. Autora de três livros que se tornaram best-sellers, ela defende a tese de que passar tempo demais na frente de computadores, games, tablets e smartphones, causa alterações cerebrais da mesma natureza daquelas advindas do Alzheimer, embora não tão destruidoras. Susan se refere mais preicsamente à dificuldade de discernir eventos passados de situações presentes e até de projeções futuras, disfunção cognitiva comumente associada ao Alzheimer"
Segundo essa cientista, "CARL SAGAN, O GRANDE DIVULGADOR CIENTÍFICO, COSTUMAVA DIZER QUE ERA UM SUCÍDIO VIVER EM UMA SOCIEDADE DEPENDENTE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA E NÃO SABER NADA SOBRE CIÊNCIA E TECNOLOGIA".
E concluiu: "NÃO ACHO QUE A DISTRIBUIÇÃO DE TABLETS NAS ESCOLAS POSSA AJUDAR A PRENDER A ATENÇÃO DAS CRIANÇAS, QUE ESTÃO CADA VEZ MAIS DISPERSAS PELO EXCESSO DE ESTÍMULOS DIGITAIS. SÓ BONS PROFESSORES SÃO CAPAZES DE CATIVÁ-LOS"!
No texto, seguinte, uma experiência vivida!
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