segunda-feira, 21 de novembro de 2011

"EMPURRE A SUA VAQUINHA", texto de Luiz Almeida Marins Filho, P.H.D.

Encontrado nos diversos textos publicados pela internet, achei interessante essa mensagem do Sr. Luiz Almeida Marins Filho, que o publico, abaixo:

"Veja esta história que recebi de um cliente.
Um sábio passeava na floresta com seu discipulo. Avistou uma casinha pobre, aospedaços. Nela moravam um casal e três filhos - todos mal vestidos, sujos, magros e aparentando subnutrição. O sábio pergunta ao pai da família: 'como vocês sobrevivem? Não vejo horta alguma. Não vejo plantação alguma. Não vejo animais',
O pai respondeu: 'nós temos uma vaquinha que nos dá alguns litros de leite por dia. Uma parte do leite, nós tomamos; outra trocamos na cidade vizinha por alimentos e roupas e assim vamos sobrevivendo....'.
O sábio agradeceu e saiu novamente pelo seu caminho. Logo em seguida, o sábio avistou a vaquinha e ordenou ao seu discípulo: 'puxe aquela vaquinha até o precipício e a empurre precipicio abaixo!' Mesmo asem compreender a ordem, o discípulo a cumpriu - empurrou a vaquinha no precip´cio! E fico pensando na maldade do sábio em mandar matar a única fonte de subsistência daquela pobre família. Aquilo não saiu da cabeça do discípulo por muitos anos.
Alguns anos depois, passando pela mesma região, o discípulo lembrou-se da família e do episódio da vaquinha. Resolveu vlta àquela casinha e...surpresa!
No lugar da pobre casinha havia uma bela casa. Um pomar ao redor. Várias cabeças de gado. Trator novo. Na porta da casa avistou o mesmo pai - agora bem vestido, limpo, saudável. Logo aparecerem a mulher e os três filhos - todos bonitos e aparentando saúde e felicidade!
Quando o discípulo perguntou a razão de tanta mudança nesses últimos anos, o pai da família respondeu: 'a gente tinha uma vaquinha que caiu no precipicio e morreu. Sem a vaquinha a gente teve que se virar e fazer outras coisas que nunca tinhamos feito. Começamos a plantar, criar animais, usar a nossa cabeça para sobreviver e daí a gente teve que se virar e fazer outras coisas que nunca tinha feito. Começamos a plantar, criar animais, usar a nossa cabeça para sobreviver e daí a gente viu que era capaz de fazer coisas que nunca havia entado fazer. Sem a vaquinha, a gente foi à luta e a gente só tinha essa alternativa - LUTAR PARA VENCER'!
Ao término deste curso, pense nesta história. Todos nós TEMOS UMA VAQUINHA QUE NÓS DÁ ALGUMA COISA BÁSICA PARA SOBREVIVER E CONVIVER COM A ROTINA. VAMOS DESCOBRIR QUAL É A NOSSA VAQUINHA E QUEM SABE APROVEITAR ESTE MOMENTO DE CRISE (esta é minha: quando, na nossa vida, não tivemos crises?) PARA EMPURRÁ-LA MORRO ABAIXO.
SUCESSO!" (em só não gostei do sacrificio da vaquinha!)
Uma história: um viajante, passando por uma estrada, no interior do Brasil, parava em uma barraca de vender frutas da época, um verdadeiro sucesso de qualidade e preços baixos. De tanto comprar nesse comércio, virou amigo do seu proprietário, e perguntou-lhe: você mora aqui perto? Moro, e apontou para a sua casa, em um pequeno elevado, toda decorada, com antena parabólica, e, ao lado do negócio, uma pequena caminhoneta. O viajante, pensando que estava o ajudando, perguntou-lhe se fazia contabilidade de custos daquele negócio, ou seja, se ele sabia quanto custava e quanto vendia, e qual o lucro; o comerciante, verdadeiro caipira, o respondeu: não faço e não tenho como arranjar alguém, mas, irei procurar um contador na cidade bem próxima daqui; um ano depois, ao passar pelo mesmo local, não viu o comércio, e, êle, feliz, pensou: êle cresceu e deve está com um grande supermercado na cidade.  Seguindo a viagem, poucos metros, parou o seu veículo e perguntou a alguém sobre esse comerciante, quando o mesmo, com cara de tristeza, o declarou: o pobre faliu! Como? Êle foi na onda de um picarêta, da cidade, que o aconselheou a vender caro, e, ai, o povo foi o abandonando, chegando a certos dias que não vendia uma só banana. Hoje, deixou de ter o seu comércio, passando a ser gari da prefeitura. O cidadão ficou chocado , além de se culpar por tudo! O procurou, na Prefeitura, quando o mesmo o reconheceu e já foi, logo, dizendo: tá vendo, senhor, fui na sua onda, e ai contratei um contador que me aconselhou a fazer uma estrutura de custos para cada produto a ser vendido, achando que eu não tinha noção de nada: acrescentou no preço da banana; laranja; manga; etc. o custo da energia; do transporte; dos impostos; da minha remuneração; etc., e ai, quando somou tudo, o preço da dúzia de banana ficou muito alto, muito superior aos meus concorrentes! Quando eu descobri os problemas, já era tarde: estava falido! Portanto, é outro exemplo de COMO SOMOS EXPLORADOS, DIARIAMENTE, POR ESSA RAÇA EMPRESARIAL, com apoio, total, do govêrno e parlamentos!

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