sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

COMO NO EXTERIOR, ESPECIALMENTE, NOS PAISES DITOS MODRNOS, OS FILHOS ADOLESCENTES ESTÃO SAINDO DE CASA A PROCURA DE NOVOS TEMPOS! QUE MARAVILHA!



E os velhos pais, avós estão ficando sós! em 1991 eram 1,1 milhão de brasileiros nessa faixa de idade viviam a sós! Em dezembro de 2012 já são 3,3 milhões! Por que ficarem tristes se eles estão crescendo, se desenvolvendo, onde, com as forças das comunicações sociais, globalizadas, se falam a cada segundo? Há dez anos, aproximadamente, isto seria uma catástrofe familiar, hoje, se a cada minuto eles podem se comunicar? Se podem , pela internet, se verem, ao vivo? Não é melhor assim do que ficarem essa turma, ansiosa por trabalhar, por fazer as suas vidas, ganhar mais dinheiro, serem independentes do que ficarem nas saias da mãe, segurando nas calças do pai; do avô, da avó, da titia , do titio? O que precisam é não perderem o vinculo familiar, jamais, se possível, diariamente se comunicarem! Temos uma filha estudando e trabalhando em São Paulo, há quase cinco anos, onde falamos, diariamente, de três a quatro vezes por dia, usando o telefonema, onde pagamos uma taxa e ficamos horas e horas falando, não é maravilhoso? Excetuando-se as temporadas de procuras excessivas por passagens aéreas, pagamos, por promoção, preços que cabem no nosso orçamento, umas três a quatro vezes por anos nos vemos, aqui, em Salvador ou lá, em São Paulo. Portanto, o mundo se globalizou, onde turno ficou mais perto! Vejam a catástrofe do povo italiano: o governo desse país, há décadas, paga MIL EUROS PARA O MARMANJO SAIR DE CASA E SE CASAR, POIS, NÃO QUEREM LARGAR A MAMA!
 
Mas, a turma é de uma esperteza fantástica! Já estão projetando que em 2020 o Brasil terá mais de 6 milhões de velhos residindo a sós, onde já estão oferecendo uma espécie de relógio, ligado ao GPS, onde o cidadão poderá passear pela cidade, e, em tempo real, os seus familiares o monitorarem! Já estar em execução, há vinte anos, no Japão, principalmente, pelo alto número de velhos que se perdiam em Tókyo ou em grandes cidades japonesas, e, ai, bolaram esse relógio onde os familiares sabem, a qualquer minuto, onde se encontra o seu parente!

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