terça-feira, 24 de dezembro de 2013

PAPA FRANCISCO: "NESTE DIA DO NATAL VAMOS FICAR EM SILÊNCIO E PENSAR"!



Jesus Cristo, em quase todos os seus maravilhosos momentos, parava e pensava! Ele nos dizia que era a única maneira de conversarmos com DEUS!

Como podemos pensar, meditar se estamos em conflitos? PORTANTO, VAMOS MEDITAR, PENSAR NAS COISAS BOAS QUE PASSARAM E AS QUE VIRÃO! As ruins não podemos esquece-las, mas, se fizermos um balanço, não importa o tamanho, elas foram inferiores as boas!
 
Oremos para as pessoas que estão sofrendo em todo o Brasil, no Mundo, principalmente nessas guerras civis, como na Síria e Sudão do Sul e do Norte, com milhares de mortes e desabrigados, e, no caso do Brasil, no Espirito Santo com milhares de pessoas desabrigadas!
 
Por sinal, eu fico irritado, pois, todos os anos assistimos esses quadros de desabamentos, com muita chuva, etc., etc., tudo como se fosse uma 'missa encomendada', entra ano e sai ano, sem assistirmos providencias definitiva para acabar com essas catástrofes! Mas, como Auditor Econômico e Financeiro de Gestão Pública, há mais de trinta anos, eu não tenho dúvida que essa raça adora catástrofes, pois, quais órgãos de fiscalização terão condições de verificar quantas mil caçambas de lama foram retiradas; quantas caçambas de demais entulhos foram retiradas; quantas cestas básicas foram fornecidas e para quem, portanto, a turma da corrupção adora uma catástrofe!
 
Há menos de um mês, aqui na Bahia, em uma cidade chamada LAJEDINHO, uma tromba d'água invadiu um bairro dessa pequena cidade, com menos de dez mil habitantes, onde várias pessoas foram atingidas, com doze mortes e quase cem feridos, mas, por que aconteceu essa catástrofe? Porque os incompetentes gestores públicos dessa Cidade, do Estado da Bahia, através de um Órgão que somente faz gastar o nosso dinheiro, uma tal DEFESA CIVIL, também, governo federal, simplesmente deixaram essa população, há mais de trinta anos, construírem um bairro sobre um leito de um grande rio, que corta a Chapada Diamantina, ou seja, vindo de vários outros lugares, onde achavam que o rio teria mudado do seu curso original, e, sem 'esperarem', mesmo sendo advertidos por velhos moradores, aconteceu o que assistimos!

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