domingo, 4 de março de 2012

"MAMONAS ASSASSINAS": SETE MESES DE INTENSA E VIBRANTE VIDA , NO PALCO E FORA DELE, QUE PENA!



Não era do tipo de música que eu admirava, mas, minhas filhas; filhos de amigos; crianças outras; jovens; e muitos e muitos adultos adoravam as suas músicas, uma mistura de puro rock com influências do forró (o Dinho era de Irecê, interior da Bahia, onde esse tipo de música corre solto!); do sertanejo (morando em Santos e em toda aquela região); pagode (perto do Rio de Janeiro), e, o "vira português", quase uma sátira, como tudo que faziam! Eram mestres no palco, verdadeiros artistas , vibrantes, que transformavam todo o ambiente em muita festa!

Fizeram um único álbum: "Mamonas Assassinas", onde se destacavam as músicas "Peladas em Santos"; "Robocop gay"; "Vira-vira"; "1.406"; "Mundo animal". Venderam mais de três milhões de cópias!

Uma das suas inúmeras marcas era uma brasília amarela!

Sete meses de vida musical! Tão pouco para tanto sucesso! O mundo musical, no Brasil, ficou triste, principalmente, junto a criançada e à juventude!

Morreram em um acidente aéreo, perto do aeroporto de guarulhos, São Paulo, terra que os adotou, em 2 de março de 1996. Esse conjunto nasceu em julho de 1995, portanto, um pouco mais de sete meses de vida musical!

Mas, a grande pergunta de hoje: será que esse pessoal do Mamonas Assassino poderia fazer músicas e cantá-las, usando temas polêmicos, como os de referência a gays, e outras minorias, citadas em suas letras, de forma pejorativas, porém, engraçadas? Eu entendo que não!

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