sábado, 16 de junho de 2012

O PODER DE COMPRA DA ERA LULA-DILMA!

Hoje, ouvi, pela bandnewsfm, um sociólogo da PUC-SP, mostrar dados de uma pesquisa, recém realizada: a CLASSE B , no nordeste do Brasil, já é a maior deste País! Dentro de três anos acabará a classe D, face a migração, de forma assustadora, para a Classe C, hoje, A MAIOR DO SUL E SUDESTE DO BRASIL!

E o mais significativo, para esse pesquisador e seus companheros, diferentemente como já foi registrado na história da humanidade, essas migrações se deram de forma ordeira, democrática e seu trauma, onde, normalmente, para que esses fenômenos aconteçam, quem paga a conta é a classe A, o que não aconteceu nesses dois govêrnos!

Qual a mágica? Nos govêrnos passados, inclusive, do PSDB, o "BOLO ECONÔMCO" era feito para as classes privilegiadas, A e B, e, o que sobrasse, as migalhas, ficavam para as demais, isto se sobrassem migalhas! Lula, nos seus dois govêrnos populares, e Dilma, continuando esse sistema econômico distributivo e de desenvolvimento, mudor a fórmula desse Bolo, ou seja, parte dele é para atender as classes menos privilegiadas, outra para o desenvolvimento econômco e social da Nação, e, se sobrar, vai para essas classes que , desde Pedro Álvares Cabral, mamavam: A e B!

Eu, que sou um admirador, total, do Estadista Lula, apesar de algumas críticas, já expostas neste blogdopovão, nunca concordei com a conta social ser repartida entre todos nós, e, sim, que grande parte fosse de responsabilidade dessa elite, que mamou nas têtas desta Nação, logo do seu Povo, desde o descobrimento dessa Nação, mas, infelizmente, talvez Lula temendo ser derrubado do Poder, que tanto lutou para conseguir, contra tudo e contra todos. Por que o Bolsa Família, que custa O,5% do PIB, ser dividido, em partes iguais, entre todos nós? Por que o Pro-Uni, também, que custa menos de 1% do PIB, ser dividido entre todos nós? E outros e outros programas sociais? Acho que deveriam ser mantidos com impostos sobre grandes fortunas, que Lula tanto defendeu como Lider Sindical; como Presidente e fundador do PT; sobre lucros, a partir de determinado patamar, como os imorais conseguidos pelos banqueiros; pela participação dos trabalhadores no famoso P.L. (participação nos lucros); etc., etc..

Mas, sempre digo: o Brasil estar crescendo, aos poucos, como um veículo velho, onde trocamos uma peça velha por uma nova, o veículo passa a funcionar, e, dias depois, outra quebra, e assim, sucessivamente, até podermos adquirir um novo!

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