POR QUE DEUS FERROU TODAS AS NOSSAS DUAS MÃOS COM A LETRA 'M'? SE DUVIDAM, ABRA AS SUAS DUAS MÃOS, QUE AS DURRAS FERRADURAS ESTARÃO LÁ! NÃO HÁ, NA TERRA, UM SÓ SER HUMANO QUE NÃO TENHA ESSA MARCA, COMO.....

......os criadores de animais fazem, em suas fazendas, para que eles não se percam do rebanho! Pois é, nós somos um rebanho, guiado por essa OBRA PRIMA CRIADA POR DEUS, 'MÃE' - MEU ANJO ESPECIALISSIMO, PARA QUE, JAMAIS, PERCAMOS ELA DE VISTA, OU, TAMBÉM, NOS SEPARAMOS DELA, EM ÉPOCA ALGUMA DAS NOSSAS VIDAS, inclusive, nas 'vidas superioras'!

 

Leiam neste BLOGDOPOVÃO, talvez, há uns seis meses, um texto sobre o primeiro filho, chamado por todos nós como o PRIMOGÊNITO, de autoria do Papa Emérito Bento XIX, onde ele fala do FILHO DE MAIRA, JESUS CRISTO, O SEU PRIMOGÊNITO, E ÚLTIMO! E ai, o nosso Papa Emérito nos pergunta: SE JESUS CRISTO FOI O PRIMEIRO DE MARIA, POR QUE JESUS, desde o seu nascimento, foi batizado de 'PRIMOGÊNITO'? Naquela época, explica o nosso Emérito, a MULHER SOMENTE ERA RECONHECIDA COMO MULHER QUANDO TINHA UM FILHO, ONDE O TERMO 'PRIMOGÊNITO' SIGNIFICAVA, COMO SIGNIFICA PARA A IGREJA CATÓLIGA APOSTÓLICA ROMANA, COMO A INICIAÇÃO DA MULHER COMO MÃE! Não é que a MULHER, SEM FILHO, NÃO FOSSE CONSIDERADA MULHER, MAS, SIM, NÃO ERA CONSIDERADA 'MÃE', MUITO SAGRADO PARA DEUS, PARA JESUS CRISTO, e, para aquela sociedade! Com o tempo, segundo esse fantástico Papa alemão, que quase foi aniquilado pelo nazismo, chegando a ser retirado de um mosteiro, com dez anos, com mais de cem outros, para fazerem parte da 'JUVENTUDE NAZISTA', sendo libertado por um Padre, alemão, com muito prestígio na cidade, o conceito de 'mãe' foi ampliado para aquela mulher que cuidava de crianças, principalmente, abandonadas! Mais ainda, com o desenvolvimento da sociedade, o conceito de 'MÃE' passou a ser para aquela mãe que CRIA, MESMO NÃO TENHA CONCEBIDO UMA CRIANÇA, MAS, SE A CRIA, É UMA GRANDE MÃE! Por isto , popularmente, se diz: 'MÃE É AQUELA QUE CRIA'!

 

Mas, vamos a um texto publicado no jornal THE NEW YORK TIMES, edição de 7 de julho de 2014, texto traduzido para o português em uma edição do jornal A TARDE, de Salvador, Bahia:

 

'QUANDO A MÃE NÃO TEM AMOR MATERNO'

 

Pelo jornalista PAM BELLUCK, o lindo texto: 'QUANDO A MÃE NÃO TEM AMOR MATERNO':

 

A depressão pós-parto nem sempre é pós-parto. Nem sequer é sempre depressão. Um corpo de pesquisa crescente está mudando a própria definição d doença mental materna, demonstrando 'que é mais comum e variada do que se pensava'.

 

Cientistas dizem que novas descobertas contradizem a antiga visão segundo a qual os sintomas começam somente algumas semanas após o parto. Na verdade, a depressão geralmente tem início durante a gravidez, asseguraram pesquisadores, e pode ser instalar a qualquer momento no primeiro ano após o nascimento.

 

Estudos recentes também mostram que o alcance dos distúrbios que as mulheres enfrentam é mais amplo do que se pensava anteriormente. Estudos sugerem que no ano seguinte ao parto, pelo menos uma em oito e até uma a cada cinco mulheres desenvolvem sintomas de depressão, anisiedade, transtorno bipolar, transtorno obsessivo-compulsivo ou uma mistura deles. Embora os estudos revelem pastas sobre quem é mais vulnerável, existem vários casos que parecem surgir de nada.

 

Às vezes os casos são brandos, resolvendo-se sem tratamento, mas uma grande análise de 30 estudos estimou que aproximadamente um quinto das mulheres tivesse um episódio de depressão no ano posterior ao parto, metade das quais com sintomas sérios.

 

Jeanne Marie Johnson, 35 anos, de Portlland, no Oregon, teve uma gravidez feliz, mas começou a ter visões logo após o nascimento da filha, Peart. Ela contou que se imaginava sufocando a filha enquanto a amamentava, atirando-a contra um ônibus ou 'jogando-a contra a parede'.

 

Johson se disse horrorizada com a ideia de machucar o neném e não levou a cabo os seus atos que via. Contudo, ao olhar o rinque de patinação de um shopping center, 'me vi inclinada sobre a passarela e deixando-a cair para se espatifar com uma melancia'.

 

A maioria das mulheres que vivenciam esses 'PENSAMENTOS INTRUSIVOS', como os especialistas os chamam, nunca machucam os filhos. Algumas tomam medidas radicais para protege-los. Uma mulher 'desceu sentada as escadas durante meses porque se imaginava jogando o filho', contou Wendy N. Davis, diretora executiva da ONG Postpartum Support Internacional"

 

Pois é, minha gente. Precisamos rogar à Deus para que nos livrem desses problemas! Lembro-me de uma informação passada por minha filha, PSICÓLOGOA, especializada em Casais e Famílias, onde trabalha em São Paulo, especialmente no Hospital das Clínicas da Capital, sobre uma jovem de 35 anos de idade, que foi presa e condenada pela justiça para passar anos e anos em um Manicômio Judicial, em Salvador, para cumprir uma pena por ter jogado a sua filha, com um mês de nascida, do segundo andar do prédio onde residia, onde, diversas pessoas, vendo aquela ameaça, gritava para que ela não praticasse aquele terrível ato, mas, infelizmente ela o fez! A equipe de psiquiatras e psicólogos proibia a todos os funcionários desse hospital-presídio que não tratasse com ela sobre esse 'crime', pois, ela não tinha noção do que fez, onde ela  achava que estava presa por ter 'TIRADO UMA COBRA DO SEU VENTRE E Á ATIRADO PARA FORA'! Segundo essa equipe, se ela tomasse noção do que fez, simplesmente, entraria em um estado de loucura irreversível!

 

Eu não sou favorável ao DIA DO PAI, DA MÃE, DO AVÔ, DA AVÓ, DA CRIANÇA, DA SOGRA, DIA DE NATAL, ANO NOVO, ETC., ETC., por entender que todos os dias da nossa vida é para esses momentos sagrados! Basta acordarmos, a partir dai, já estamos comemorando à vida! Mas, há um dia que AMO, ou seja, no dia do meu nascimento, onde sei até as horas; das minhas filhas, demais parentes, amigos e conhecidos! Esses sim, são especiais!