Assistindo a um programa do Globonews, onde estavam sendo entrevistados dois professores da matéria ADVOCACIA CRIMINAL, um da PUC/SP e o outro da USP/SP, por que da diferença entre o voto condenando do Joaquim Barbosa e o voto de absolvição do Ricardo Lanwandowsky. Ambos foram diretos nas suas respostas: O JB não se preocupou em comprovar as provas dadas pelo acusador, o MP, com as provas apuradas pela Policia Federal e diversas testemunhas, essas sim, que são as verdadeiras para um processo judicial, enquanto o RL se preocupou com as provas existentes no processo, todas periciadas , logo legais, como: parecer da policia federal dizendo que os trabalhos da agência do Marcos Valério foram prestados (o MP dizia o contrário); que não houve licitação (houve o processo, onde tres empresas participaram , sendo a vencedora a que prestava serviços na Câmara, há mais de dois anos antes da gestão do JPC, inclusive, com idoneidade, cujo dono foi um dos redatores da VEJA, no passado. RESUMINDO, tudo que o MP afirmara e o JB aceitou, foi baseado em insinuações; em provas colhidas na CPI DOS CORREIOS, etc.. Até parecer do Tribunal de Contas da União, atestando que a licitação foi legal, e, com diversos atestados de importantes funcionários da Câmara dos Deputados de que os serviços foram, realmente, prestados, inclusive, com aval de vários jornalistas que cobrem esse Poder. PORTANTO, POR MAIS QUE OS CASSADORES DESEJAM , MESMO QUE ATROPE Á LEI, ficou provado que o JP e os demais réus, nesses casos, foram "inocentes"!
Por que eu coloquei entre aspas a palavra inocentes? Porque , nesse meio de tanta corrupção, ninguem é inocente no sentido pleno dessa palavra! O revisor, de forma espetacular, dentro da legalidade, provou que o processo licitatório foi realizado dentro da lei, onde essa empresa ganhou pelo menor preço! Em textos anteriores, eu já condenei e continuo condenando, como Auditor que sou, essa maneira de se julgar - PREÇO MENOR -, pois, além dos licitantes combinarem preços, onde o que deseja ganhar propõe aos "adversários" que coloquem centavos à mais, para perderem, em troca uma boa comissão! Eu acho que isto acontecera, mas, se a lei é assim, como podemos ir de encontro? Não há dúvidas que o JP DESEJAVA QUE ESSA EMPRESA GANHASSE PARA QUE ELE USUFRUISSE DE ALGO MAIS, COMO, POR EXEMPLO, OS 50 MIL REAIS QUE PEGOU A TITULO DE CAIXA DOIS (não haverá punições por ainda não estar na legislação, pasmem, senhores, desde a época de PC/COLLOR!), ONDE AFIRMARAM E PROVARAM QUE FAZIA PARTE DO CRÉDITO DO PARTIDO DOS TRABALHADORES JUNTO AO BANCO RURAL, CONFORME DOCUMENTO ANEXADO. P
Portanto, como a mídia e a oposição , cassadores, podem criticar o REVISOR, se ele se baseou, como exige à Justiça, nas peças anexadas ao processo? Quem erraram, de forma ditatorial, principalmente, o Joaquim Barbosa, que não se preocupou em pesquisar provas, etc., apenas ratificando o que o MP realizou, esses sim, que deveriam ser condenados, até expulsos da justiça! É por isto que ontem, ao término do voto do revisor, o negão barbosa, todo nervorsinho, queria justificar o seu voto!
Hoje, o jornal VALOR fala de uma licitação onde o edital exige que o MELHOR PREÇO SERÁ AQUELE QUE O MERCADO JUSTIFICAR, ou seja, quem deve dizer o preço certo são os concorrentes, onde, no mínimo, não poderão acertar preços, previamente, face o setor de engenharia e arquitetura de cada órgão público contestá-lo, chegando a cancelar essa licitação. Eu já escrevir neste blogdopovão dando essa sugestão, pois, com isto acabaremos com a maracutaia do setor técnico do órgão público, alguém desse setor repassar o preço aceitável pelo poder público como mínimo, dando dicas ao futuro ganhador para fazer conchavos com os demais, que, muitas vezes, comparecem na licitação somente para consolidar a vencedora já marcada! Há dias, o TCU cancelou uma licitação, de uma grande obra da transporsição do rio são francisco, portanto, bilhões de reais, onde o vencedor ganhou, PASMEM, POR CINQUENTA CENTAVOS A MENOS DA SEGUNDA COLOCADA! É ou não é malandragem?
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