segunda-feira, 10 de setembro de 2012

"MAIS UNHAS HÁ"



O jornal VALOR, de 31.8 e 1 e 2 de setembro deste ano, faz uma reportagem, com a jornalista Maria Cristina Fernandes, sobre o processo que estar sendo julgado pelo STF, apelidado pelos CASSADORES E INIMIGOS DO GRANDE ESTADISTA LULA, de "mensalão", que, de forma ditatorial, não falam nos MENSALITOS DO PSDB, EM MINAS GERAIS, PAI DE TODOS OS MENSALÕES, que, há seis meses se encontra parado face a TESTEMUNHA CHAVE DO PSDB ESTAR SUMIDA; e, o do DEM, ex-PFL, de Brasilia, tendo como grande mestre o ex-Senador Arruda, aquele que falsificou o controle eletrônico de votação do Plenário (eu até sou contra esse placar eletrônico, pois , êle é secreto, quando deveria ser aberto, tudo para beneficiar os maracuteiros antipovo!). Voltamos ao texto, onde transcreverei partes:

"Decano do STF, o ministro Celso de Mello foi o único da atual composição a participar do julgamento do ex-Presidente Fernando Collor de Mello, em 1994. Fez o julgamento CONTRA A LICITUDE DAS PROVAS OBTIDAS PELA INVESTIGAÇÃO POLICIAL E PARLAMENTAR - AS PLANILHAS DO ESQUEMA DO PC FARIAS DE DESVIO DE DINHEIRO PÚBLICO, APRENDIDAS NOS COMPUTADORES DO ENTÃO TESOUREIRO".

'A absoluta ineficácia probatória de elementos de convicção - cuja apuração decorreu, em sua própria origem, de comportamento ilícito dos agentes estatais = torna imprestável a prova penal em questão, subtraindo-lhe, assim, a possibilidade de fundamentar, como apoio exclusivamente dela, qualquer eventual condenação de índole penal' (13.12/1994).

"O ex-presidente tinha sido cassadopelo Congresso Nacional num dos momentos de maior bobilização cívica da República. O voto de Mello contribuiu para a absolvição do ex-presidente e lhe permitiu a reomada da carreira política"

"Na quarta-feira, Mello deu um longo e igualmente fundamentado voto pela condenação dos réus do primeiro capítulo do mensalão. Nele, reconhece a eficácia de provas colhidas pela polícia federal e pela Comissão Parlamentar de Inquérito, desde que sejam complementares àquelas que passam pelo contraditório".

"Ao corroborar com a denúncia do MP, Mello fez uma aguerrida defesa da necessidade de o judiciário não se manter indiferente ao lamaçal. Foi muito mais duro do 18 ANOS ATRÁS".

"MUDOU CELSO DE MELLO, MUDOU O SUPREMO OU O BRASIL?" A julgar pelas declarações dadas pelo ministro a Juliano Basile e Caio Junqueira antes do julgamento (2.8.2012), MUDARAM OS BRASILEIROS: ' HOJE A REAÇÃO É MAIS INTENSA DO QUE NO CASO COLLOR', diz o Ministro. Esta é minha: NÃO É VERDADE, QUEM MUDOU FOI ESSE SUPREMO DE MERDA, QUE, RASGANDO AS PROVAS REAIS, LEGAIS, ESTAR INDO NA ONDA DOS CASSADORES, pois, o que ele e seus colegas fizeram em anistiar Collor, que, infelizmente, foi o certo, agora, não, estão usando provas, inclusive, IMATERIAIS! Como é que vários desses Ministros, ou seja, 95% não aceitou um PARECER, FORMAL, DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO COMO UM DOCUMENTO JUDICIAL? O que houve, na época do julgamento de Collor, é que a TELEVISÃO NÃO TRANSMITIA ESSES BOÇAIS, COM AQUELAS TOGAS RIDICULAS, PARECENDO  MOCEGOS, POIS, ESSE MELLO DIZER QUE A REAÇÃO DO POVO BRASILEIRO, HOJE, FOI MAIS INTENSA DO QUE OS CARAS-PINTADAS DA ÉPOCA DE COLLOR, é nos fazer de bobões! Vejam, por favor, a minha preocupação: o que o STF decide, repercute em todas as instâncias judiciais do Brasil, e, ai, vamos ter centenas e centenas de decisões baseadas em PROVAS DE OUVIR DIZER, e, ai, as injustiças serão imensas, dolorosas, gerando um berçário para os ditadores! Não há dúvida que essa raça, como sempre fizeram, até muito antes de Collor, foi usar dinheiro sujo, chamado CAIXA DOIS, para fazerem politicagem, ou seja, COMPRAREM MANDATOS! Como é que um candidato a vereador de um pequeno município gaste mais de TREZENTOS MIL REAIS PARA SER ELEITO? Como é que um candidato à Prefeito de S.Paulo gastará em torno de CEM MILHÕES DE REAIS? Onde estão pegando essa grana? E como pagarão aos seus 'doadores'? O que me revolta é esse TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, ESSE CABIDE EMPREGO, ESSE RALO DE DINHEIRO PÚBLICO, não investigar essa maracutaia!



Nenhum comentário:

Postar um comentário