E o mais grave de tudo: não existem um vigésimo de vagas em clínicas particulares públicas para essa gente doente! As clínicas particulares, pouquíssimas, custam uma fortuna, onde até famílias com poderes econômicos e financeiros sofrem para mantê-los! A Igreja Católica do Rio de Janeiro, pasmem, senhores, possui uma para, vejam que absurdo, trinta usuários! Os Planos de Saúde não cobrem esses tratamentos, inclusive, o governo, descaradamente, vendo essa epidemia, histórica, nada os obriga!
Segundo uma psicóloga de São Paulo, em uma entrevista pela rádio fm bandnews, de cada DEZ CRIANÇAS NASCIDAS SEM PAIS CONHECIDOS, NOVE, VEJAM O ABSURDO, NOVE DELAS SÃO DE PAIS VICIADOS, onde não possuem condições nem mesmo físicas e nem mentais para trata-los! Existem em São Paulo mais de mil delas, onde, quando aparece um casal que deseja adotar uma criança, mas, ao saber da origem dos seus pais, simplesmente, a rejeita!
Um especialista em segurança do Estado de São Paulo quase 100% dos assaltos, com roubos e mortes, são praticados por elementos drogados, onde não possuem as mínimas condições mentais para analisarem o que fazem e o que praticam, e, o mais grave de tudo, quase não existe diálogo com eles, excetuando-se a troca de tiros, gerando mortes de ambos os lados! Com esse quadro de horror, o policial, já sabendo disso, o único diálogo já é indo atirando para matar, pois, caso contrário, também, serão vítimas como centenas dos seus colegas!
Ou os governos Federal, Estadual e Municipal, juntamente com Organizações Não Governamentais não tomarem providencias, concretas, com construção de centenas de hospitais, clínicas, etc. para o atendimento e recuperação desses milhares de brasileiros, bem próximo viveremos em uma sociedade perigosíssima, muito mais do que hoje!
Conheci um cidadão, que foi delegado de polícia em Salvador, por muitos anos, muito respeitado, que nos disse: "Um dia peguei uma dupla de deliquentes, totalmente drogados, que tinham acabado de matar duas pessoas, a sangue frio, somente para rouba-los; quando os levamos para a delegacia para serem interrogados, os seus estados mentais e físicos estavam tão deteriorados, que levamos uns seis dias para podermos interroga-los, onde ficaram esses dias dormindo, sem comerem ou beberem água, e, nós, com receio de que morressem, colocávamos canudos em suas bocas e jogávamos água e soro seguindo orientação médica. Quando acordaram, ainda debilitados, demos comidas sólidas, como feijão, arroz e bife, e, logo depois, os interrogamos, e, eles, para a nossa surpresa, nada sabiam, agindo como se nada tivesse acontecido, e o mais grave, não estavam mentindo"!
É uma situação de guerra!
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