segunda-feira, 25 de novembro de 2013

NO TEXTO ABAIXO, ONDE SE LÊ 'VIERAM DE VÁRIOS PAISES', LEIA-SE VIVEM! MAS, CONTINUANDO O TEMA SOBRE AS FOTOS DE HITHER, MAIS UMA DESSE 'SANTO HOMEM'!



"LENI, A MUSA DO NAZISMO"

Como a citei no texto sobre as fotos do Hither, onde na reportagem davam crédito, total, ao fotógrafo e a essa cineasta parte do sucesso do Hither e seu criminoso , preconceituoso , NAZISMO, vamos saber um pouco sobre ela!

Bailarina, artista, diretora e cineasta, Leni Riefenstahl, nascida em Berlim, em 1902, tornou-se a principal musa do movimento nazista na década de 1930. Adolf Hither, reconhecendo de imediato o seu grande talento, encarregou-a de ser a documentarista oficial do regime. Alguém que ao mesmo tempo em que registrava no celuloide as grandes aparições das massas, do Fuhrer e do seu partido, expressasse uma estética adequada a chamada Nova Ordem.

Quando Hither ascendeu ao poder em 1933, Leni virou uma das musas principais do regime nazista. Hither a guindou para o posto de esteta oficial do regime.

Mas, Leni tinha uma grande adversária no mundo do cinema alemão, naquela conturbada época para esse País, também, para toda a Europa, e, consequentemente para o Mundo: Conhecido na época como o 'CONFLITO DAS MUSAS", de um lado Leni, defensora do Nazismo, admirada por Hither, do outro,  MARLENE DIETRICH, que alou-se como celebridade universal com o filme Der Blaue Engel (O Anjo Azul, 1930), no papel de LOLA LOLA, uma bailarina de um teatro de vaudeville, que, por sua irresistível sensualidade de sereia de taverna, arrasta para a desgraça um respeitável madurão, o professor Unrath. Marlene Dietrich iria carregar, até o fim da vida, a fama da mulher fatal, uma insolente destruidora de lares e de corações masculinos.

Durante a segunda guerra mundial, ela percorreu os acampamentos dos aliados para estimulá-los na luta contra Hither. A outra louca foi o seu oposto: Leni Riefenstahl, tão bela como Marlene, alcançou um sucesso mais moderado fazendo um filme dirigido por ela mesma, intitulado DAS BLAYE LICHT (A Luz Azul, 1932). Nela, interpretou opapel de uma jovem e casta montanhesa chamada Junta, que ao ir atrás de um tesouro oculto, uma pedra que projetava uma singular luminosidade, se desgraçava rejeitada pela comunidade aldeã.

JUNTA, a personagem de Leni, quase uma 'santa' para os nazistas, LOLA, personagem de Marlene, uma prostituta , da pior espécie, assim dizia a propaganda nazista!
 
Marlene se tornou uma celebridade no cinema de Hollywood enquanto LENI morreu com o Nazismo! Ninguem sabe o seu paradelo até hoje!

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