segunda-feira, 25 de novembro de 2013

VINTE POR CENTO DOS BAIANOS FORAM APROVADOS NO FAMIGERADO CONCURSO DA OAB PARA PODER ATUAL COMO ADVOGADO! PASMEM, 80% REPROVADO, POR QUE?



Porque é uma fábrica de ganhar dinheiro desse CARTEL CHAMADO OAB, O NACIONAL E OS REGIONAIS! Uma vergonha! Um privilegio inaceitável, pois, as demais profissões não exigem esse funil, onde poucos passam, a grande maioria é reprovada! Quem deveria ser reprovado seria o MEC que autoriza qualquer boteco a ser  uma faculdade de direito, de medicina (existe uma por ai que os estudantes estão no quinto ano e nunca botaram a mão em um cadáver, e, sim, em cadáveres de plásticos!), sem as mínimas condições operacionais, e, mesmo as que possuem condições não são fiscalizadas!
 
Quem deve escolher o profissional é o contratante, o mercado, e não um concursozinho desse, feito para encher os cofres da OAB nacional e regional, além dos cursinhos preparatórios, uma mina de ouro, cujos donos são até ministros da justiça, juízes, procuradores, etc., uma maracutaia sem limite! Se o profissional, digamos um advogado, perder causas por ser incompetente, na minha concepção, a culpa é de quem o contratou, pois, deveria ter feito pesquisa de mercado para escolher o melhor! A única profissão que eu acho que deveria ter reciclagem, semestralmente, seria a de medicina face a responsabilidade com a vida, que não terá retorno, além do fato da medicina, com equipamentos e medicamentos se desenvolvendo diariamente, exigindo dos profissionais atualização constante! No caso do recém formado, esse, ao ser contratado, deveria passar por um período de estágio para ser avaliado, como fizeram agora com os importados do exterior, e não joga-lo em um hospital, sem mesmo conhecer as suas instalações, dando-lhes casos complicados!
 
Por falar em médicos vindos do exterior para ocupar espaços vazios deixados por médicos brasileiros que não se importam com o sofrimento dessa gente, há cinco dias, com uma denúncia sem provas, um médico cubano, lotado em um posto na periferia de Feira de Santana, 600.000 habitantes, a 108 km de Salvador, a maior cidade da Bahia, talvez, do Nordeste, excluindo as capitais Recife e Fortaleza, pelo fato dele ter passado Novralgina  para uma criança de 5 anos, com febre e dor de cabeça, em doses homeopáticas, como estar nas normas médicas de Cuba, contrariando a bula do medicamento que manda dar em dose única, de 30 a 40 gotas. Além de conversar com a mãe, colocou na receita. O chefe do setor, médico brasileiro, como quase todos, inconformado, o denunciou e ele foi suspenso, por 72 horas, para que o setor da secretaria estadual de saúde analisasse se o procedimento foi correto ou não. A conclusão foi que o profissional cubano estava correto, onde a criança se recuperou, e, a própria mãe afirmou que não foi ela que denunciou esse profissional, apenas foi chamada por uma enfermeira, ao sair do consultório desse médico para verificar o que ele tinha passado, e, ai, começou toda a perseguição a esse cidadão. QUANTA INJUSTIÇA, QUANTA PERSEGUIÇÃO! É bom frisar que esse cubano, com menos de dois meses nesse posto, que há mais de um ano vivia fechado por falta de médicos, após sua chegada nunca faltou a um dia qualquer, chegando nos primeiros horários e saindo altas horas do dia, onde a população já o adotou como um bom profissional!
 
CONTINUO AFIRMANDO: PREFIRO MÉDICO DE CUBA, DA CHINA, DO AFEGANISTÃO, DE QUALQUER LUGAR DO MUNDO DO QUE NÃO TER UM SÓ MÉDICO PARA ATUAR, INCLUSIVE, EXISTEM LUGARES QUE HÁ MAIS DE DOIS ANOS NÃO SE ENCONTRA UM PROFISSIONAL DESSE, E, MAIS AINDA, NEM AUXILIARES! Realmente, as condições de trabalho são péssimas, mas, sem os médicos e auxiliares seriam muito mais graves, e, na minha concepção, NÃO É DIFICIL SE EQUIPAR ESSES POSTOS, DIFICIL É TRAZER ESSE PESSOAL, PRINCIPALMENTE, PELA SACANAGEM, PELO PRECONCEITO DESSES DESUMANOS POR AI!
 
Vejam a diferença de tratamento: diariamente vemos médicos extirpando perna direita quando era para ser a esquerda; rins, etc. e, passados gritos das famílias e da mídia, tudo se cala, se esconde, onde não se ler, não se ver, não se ouve uma só nota dos Conselhos de Medicina, por que?

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