quarta-feira, 26 de março de 2014

696 ACESSOS TOTAIS VINDOS DA MALÁSIA, QUE TANTO NOS ORGULHA, E, AO MESMO TEMPO, UMA TRISTEZA IMENSA PELA DEMONSTRAÇÃO DE TANTA INCOMPETÊNCIA NA GESTÃO DE RISCO DO GOVERNO E DA PRÓPRIA EMPRESA DE AVIAÇÃO COM A QUEDA DO AVIÃO QUE VITIMOU 249 PASSAGEIROS E TRIPULANTES!



Como acabei de relacionar as diversas maneiras de acessar a rede de comunicações sociais, esses inventos fantásticos que transformaram o mundo, ou melhor, avançaram, em muito, as novas formas de vida, também, apresento o lado negativo desses sucessos!
 
Numa reportagem do ESTADÃO, de 17 de março deste ano, na coluna ECONOMIA, de autoria da repórter Lígia Aguilhar, ela nos trás essa reportagem: "COMO É A VIDA DEPOIS DO FACEBOOK? EX-USUÁRIOS CONTAM SUAS EXPERIÊNCIAS", complementando: "Deixar a rede social mais popular do mundo não é uma decisão fácil quando boa parte dos amigos e contatos está nela; preocupação com a privacidade, muito tempo gasto na plataforma e excessos de discussões estão entre as motivações de quem saiu".
 
"Já virou assunto com data marcada. O evento no Facebook agendado para o dia 9 de março convidava usuários a migrarem coletivamente para a Diáspora, uma rede social descentralizada criada or ativistas e que promete maior privacidade. Dos mais de 13 mil convidados, cerca de 13 mil convidados, cerca de 00 confirmaram presença. Essa não foi a primeira e nem será a última vez em que a promessa de abandonar o Facebook é sacramentada pela internet. Com mais de UM BILHAO DE USUÁRIOS, a maior rede social do planeta se transformou na plataforma que todos adoram odiar.
 
Quem nunca ouviu um amigo ameaçar sair do Faceboook? Apesar dos sinais de cansaço da rede, que ajudaram rivais como o Snapchar a prosperar, e de uma maior preocupação com a privacidade após a revelação do escândalo da espionagem pelo -agente Edward Snowden, d 2012 para 2013 o número de brasileiros na rede social cresceu 9%, para 83 milhões de pessoas e o número de horas gasas na plataforma aumentou de 9horas e vinte e três minutos para doze horas e treze minutos.
 
Nesse contexto, sair do facebook se tornou quase uma ato heroico. Como diria a escritora australiana Germaine Greer 'na era da informação, invisibilidade é equivalente à morte1. Não por acaso , para quem já se arriscou a sair da rede, a pergunta frequente é : existe vida após o Facebook?
 
'O Facebook não faz nenhum tipo de falta', afirma o engenheiro de telecomunicação Ricardo Barbalho Pampulha, de 27 anos, que se descreve como um 'ex-viciado na rede social. 'Eu ficava no facebook até 4 horas, sendo que acordava para trabalhar às  horas. Entrava até durante reuniões de trabalho. Hoje, vejo que exagerava"
 
A decisão de abandonar a rede social veio em meados do ano passado, após desentendimentos com amigos por causa do seu posicionamento político: "Postava tudo que passava pela minha cabeça. viciado é isso mesmo. Você lê e posta coisas o tempo todo", explica. "Meus amigos começaram a me xingar, minha família tentou me defender e, para evitar confusão, cancelei", diz ele, que substituiu o Facebook pelo WhatsApp. "Ontem, fiquei online até , 30 horas", confessa.
 
Para o assistente de fotografia Rafael Carvalho de Egídio, de 28 anos, a decisão de mandou meses de reflexão. O incômodo surgiu ao perceber o impacto da sua exposição na rede. "Postava muita coisa, ai algum amigo não aparecia em uma foto e vinha me cobrar", diz. O fim de um relacionamento e a busca por mais produtividade o levaram a uma primeira tentativa frustrada de sair da rede, que durou 15 dias: "Sentia falta da rotina do Face e voltei", diz. Ao analisar suas postagens antigas, porém, criou coragem para colocar um fim definitivo à sua página, em agosto passado. "O Facebook alimenta o ego. Comecei a depender de as pessoas curtirem minha foto para me sentir feliz. Às vezes fazia algo parecer maior do que era para me mostrar. Quando me dei conta disso fiquei envergonhado", diz.
 
Há um mês fora da rede social, a estudante de geografia Lydia Minhoto Cintra, de 27 anos, estava em busca de mais produtividade."Algo que me incomodava muito eram as discussões das quais participávamos sem querer e que muitas vezes ao levam a nada", diz.
 
Acostumar-se a ficar fora da rede não e tarefa fácil, segundo ela: "Avida sem Facebook existe. Está sendo um processo me desligar, mas até agora só vi pontos positivos", diz. "A diferença é que não sei um monte de coisas sore a vida das ouras pessoas. Mas percebi que isso não é relevante. Quem de fato é importante vai estar próximo de mim de qualquer maneira", diz.
 
O co-fundador da consultoria The Listening Agency e doutor em antropologia Tim Lucas diz que a dependência da rede é grande o Brasil porque se trata de um País muito social". "As pessoas querem fazer parte de algo popular, são extremamente sociais", diz. Mas ele acredita que, com as revelações de Snowden, esse quadro possa mudar. "É ridículo imaginar que o ser humano não vai alterar seu comportamento quando sabe que está sendo monitorado", diz.


Vocês sabiam que nos EUA já existe a especialidade em psicologia para viciados em internet? Há milhares deles que não querem mais trabalhar, namorar, conviver com a família, etc., onde para eles somente a internet é o mais importante! Casais e mais casais já se separam por isto, e, o mais grave, não fazem mais sexo com as suas parceiras, e, sim, 'sexo virtual'!

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