segunda-feira, 24 de março de 2014

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É o mundo das comunicações tornando o mundo pequeno! Uma arma, perigosíssima, para ditadores, politiqueiros e demais foras da lei! Hoje, a importância de uma dessas comunicações, como o FACEBOOK, por exemplo, é tão significante que já suplantou, e muito, a força do Procon, principalmente, na rapidez em se resolver problemas! Enquanto no Procon leva-se meses e meses para se resolver uma pendencia comercial, em, poucas horas, ou até minutos, tudo se resolve! Basta o prejudicado dizer: "SE NÃO RESOLVEREM ATÉ TAL DIA, EU COLOCAREI A BOCA NO MUNDO DO FACEBOOK', e ai, como uma empresa que gasta milhões e milhões de reais, dólares, etc. para fazer e manter a sua imagem, ter, em poucos segundos, destruída? Somente empresários incompetentes não atenderão a esse tipo de aviso!
 
Mas, para terminar o assunto UCRÂNIA, vamos à história: "CONFLITO QUE OPÔS RÚSSIA A UMA ALIAANÇA ENTRE IMPPÉRIO OTOMANO, REINO UNIDO, FRANÇA E REINO DE PIMENTE E SARDENHA (ITÁLIA), DE 1853 A 1856, É CONSIDERADO O PRIMEIRO DA ERA MODERNA, COM INOVAÇÕES QUE MARCARAM O MUNDO CONTEMPORÂNEO', manchete do jornal O Globo, na prestigiosa página HISTÓRIA, de 15.3.2014:
 
Do jornalista Flávio Henrique Lino, a seguir, essa linda e educativa reportagem: "Embora o mundo olhe com preocupação para a República Autônoma da Criméia - onde amanhã os habitantes estão convocados às urnas, num ato de rebeldia que pode significar ao agravamento de uma crise já vista por muitos como uma reedição da GUERRA FRIA (como sabemos já houve a decisão para essa região voltar para o Estado Russo com muitos protestos da Europa e EUA, com aumento de sanções econômicas, além da ida do Presidente da ONU para um encontro com o presidente da Ucrânia e o Presidente da Rússia o ditador, ex-agente da KGB, Putin) - a península secessionista ucraniana não é nenhuma novata no palco dos imbróglios internacionais. Travada principalmente na região, entre 1853 e 1856, a Guerra  da Crimeia opôs o Império Russo, de um lado, a uma aliança entre o Império Otomano, o Reino Unido, a França e o Reino de Piemonte e Sardenha, do outro. É considerada por historiadores como a primeira guerra da era moderna, levando para o campo de batalha - e fora dele também - inovações da Revolução Industrial precursoras dos avanços tecnológicos que permitiram as grandes carnificinas dos conflitos armados do século XX.
 
Na Crimeia novas armas se desenvolveram, com usos mais letais. Mas também foi lá que o mundo viu nascer a figura lendária do correspondente de guerra, responsável por aproximar o público de longínquos teatros de guerra. Aproximação essa facilitada pela utilização do recém inventado telégrafo para o envio das notícias do front, cortando em dias ou até semanas o trajeto das histórias do campo de batalha às páginas dos jornais. Tais relatos ficaram ainda mais vividos com outra inovação recente, a fotografia, que começou ali a tomar o lugar das ilustrações nas publicações, dando início ao fotojornalismo. No campo humanitário, nos hospitais militares da Crimeia forjou-se uma nova forma de atendimento médico, com maior ênfase na higiene e nas condições sanitárias das instalações, diminuindo a mortalidade por doenças.
 
E também foi das necessidades da guerra que surgiram peças de vestuário amplamente conhecida em nossos dias.
 
Mais de 1,7 milhão de soldados participaram do conflito. Do lado aliado, o maior contingente foi o francês, com cerca de 400 mil homens; seguidos dos otomanos com 300 mil; dos britânicos com 250 mil, e dos sardos e piemonteses com 25 mil. Do lado russo, o império dos czares mobilizou cerca de 710 mil soldados.
 
Estima-se que de trezentos a um milhão de soldados morreram nessa guerra
 
Diversas tecnologias militares foram criadas e executadas nessa guerra, como: uso de projéteis explosivos de artilharia naval, com alto poder destrutivo, possibilitando aos russos destruir a esquadra otomana em Sinop, em 30.11.1853; a introdução das baterias flutuantes francesas com costados protegidos por placas de ferro, que deram origem aos encouraçados e sepultaram a era dos navios de madeira;  a introdução dos ataque com minas flutuantes, pelos russos, danificando três navios britânicos que atacavam a fortaleza de Kronstadt, no Mar Báltico; novos tipos de rifles, mais eficientes e pela primeira vez produzidos em massa; E mais o jornalismo de frente de batalha, já citado, e, também, a foto-reportagem!"
 
Portanto, que pensa que a história não se repete deve estar com as orelhas em pé!
 
Para terminar este texto, ontem, no programa Pinel, da Globonews, houve um debate com três especialistas, um deles, ex-embaixador do Brasil na Ucrânia , um especialista em política externa da USP, e um historiador, esse deixou-nos a impressão que é um pró-russo nessa história! Discutindo com os demais convidados, esse declarou que os EUA não terá forças para criar problemas econômicos para a Rússia, 'muito rica', principalmente em petróleo, o que os demais o contestaram, lembrando-lhe que essa mesma visão diziam do Irã! Esse senhor, infelizmente, falando muitas besteiras, declarou que o poderio militar da Rússia já era maior do que o dos EUA, inclusive, citou que brevemente essa nação lançará um moderno avião de guerra que os EUA ainda não conseguiu desenvolver! E todos o disseram que muitas das invenções americanas somente sabemos quando estão no teatro de guerra como foi os drones, guerras cibernéticas, etc.. Mas, não queremos essa guerra, nem os russos, pois, com envolvimento de tanto arsenal nuclear o mundo ficará em cinzas, como bem declarou, em forma de ameaça, o titular do maior programa de televisão da tv russa ao dizer que os americanos não brincassem com fogo, pois, a Rússia poderia transforma-los em cinza!

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