segunda-feira, 28 de abril de 2014

PORTUGAL, INDIA,JAPÃO, EUA E MÉXICO, VÁRIOS ACESSOS VINDOS DESSES PAÍSES! CADA DIA MAIS O MUNDO FICA MENOR EM TÊRMOS DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS, APESAR DO MESMO TAMANHO GEOGRÁFICO COMO FOI CRIADO HÁ BILHOES DE ANOS!





Mas, no texto, abaixo, dois erros, um por burrice, o outro, por digitação: o da burrice: ao invés de grã Bretanha (Inglaterra, Irlanda, Escócia, principalmente), escrevi gran! O outro, por erro de digitação (antigamente falávamos 'erro de datilografia, colocando a culpa na velha e finada máquina), onde se lê VIDO, leia-se VINDO!


Mas, conversando com uma Inglesa, há vinte anos morando no Brasil, especialmente, na Bahia, casada com um Paulistano, com duas filhas, uma baiana e outra paulistana, empresária do ramo de pousadas especiais, ao ser perguntada sobre a sua origem inglesa, ela me afirmou que nasceu em um lindo bairro de Londres, distante uns dez km do centro (onde ficam vários prédios históricos, como palácios, etc., etc., inclusive, várias casas, de três a quatro andares, na época os 'mais altos de Londres (mais ou menos na década de 90), onde morava a burguesia inglesa! A partir da década de 2000 'Londres foi invadida por indianos, chineses, árabes, etc. riquíssimos, que, aproveitando a crise econômica de 2008, simplesmente adquiriram todas essas residências, jogando a 'elite inglesa' para bairros distantes de mais de 40 km dessa cidade, como 'no Brasil, e, na Bahia, condomínios fechados,e, lá, de trem eles viam para Londres trabalharem, diariamente'! Ela, de forma nostálgica, disse-me que nunca mais foi a essa Cidade decepcionada pela mudança, brusca, de Londres, onde uma das características mais marcantes do povo inglês, que é cuidar, maravilhosamente, dos seus jardins, e, também, dos públicos, hoje esses novos habitantes não se preocupam com eles, inclusive, jogando lixo; colocando carros nas calçadas, e, até mesmo sobre gramas e plantas de jardins, que, segundo ela 'é como se fosse uma facada no peito de qualquer inglês'! E ai eu a perguntei: aqui também não é assim? E ela: 'não muito, pois, há uma diferenciação de classes sociais, onde os mais necessitados não se preocupam com isto, onde compreendo pelas suas necessidades, inclusive, habitacionais, onde vivem em 'casinhas' sem as mínimas condições, quanto mais  jardins, etc., mas, as classes mais 'poderosas' se comportam diferentemente, cuidando mais dos mesmos". Eu, ouvindo aquilo, pensando em ficar calado, mas, ao me lembrar de um período que fui Síndico (Meu Deus, para nunca mais na minha vida! A coisa não é fácil! Não foi à toa que algum esperto colocou o nome da edificação de "E..DI..FI..CIO"), disse-lhe: A Senhora pode até ter razão, mas, fui síndico de um edifício onde os moradores eram pessoas de poder econômico , muitos médicos, engenheiros, advogados, administradores (eu), onde, todos os dias, os funcionários pegavam dois 'carrinhos' (aqueles que se usam em construções para pegar material) de lixo, jogados sobre o jardim, e, também, sobre duas lajes, uma em cada lado do edifício, onde encontrávamos: pedaços de frutas; papel higiênico usado; maços de cigarros amassados; pontas de cigarros, muitos jogados ainda acesos, onde alguns caíram em apartamentos com janelas abertas, causando uns três incêndios, etc., etc., ai, ela riu e eu fiquei calado! Portanto, o MUNDO ESTAR GLOBALIZADO, EM TUDO!

Eu estive em Londres, em outubro de 2012, onde passei cinco dias, sentindo essa imagem dessa Inglesa, com carros sobre passeios; engarrafamentos no trânsito; e, um EMBLEMA LONDRINO me decepcionou: o PUB! Fui a um d'eles, lá para as 18 horas (fecham às 22 horas, sem nenhum minuto a mais), e, ao chegar lá, a grande decepção: pequeno, na faixa de 80 m2, com várias poltronas, cada uma comportando uns três casais, no meio, uma mesa, daquelas baixas, de uns 60 cm de altura, para colocarmos a bebida e tira-gostos! Como existiam uns cinco conjuntos desse tipo, os demais clientes ficavam em pé, ao lado do balcão, bebendo e fumando assustadoramente, onde para pedirmos uma caneca de chope (mais ou menos 50 cm de altura), levávamos uns 30  minutos, com garçonetes e garçons, com roupas típicas desse País, com um péssimo humor, grosseiros, nos serviam, e, como não podíamos apoiar as canecas e o tira-gosto no balcão, já lotado, ficávamos em pé! Desses cinco dias, fui uma vez , optando por restaurantes de comidas turcas, chinesas, japonesas, italianas, portuguesas e espanholas! A comida inglesa é insuportável, 90% a base de batatinha, por sinal, 85% da produção europeia vem desse Pais! Eu soube, pois não fui lá, é bom frisar, que ao fecharem esses PUB's às 22 horas, a partir dai parte desses biriteiros se dirigem para as suas residências, pois, irão trabalhar no dia seguinte, e, a outra para os PUB's da periferia londrina que ficam abertos até altas horas da noite, aqui chamados de BREGAS OU PUTEIROS!

Outro exemplo que essa Londrina e os demais devem sentir, principalmente, pelo preconceito conhecido dos Europeus (grandes invasores de terras, no mundo todo, atrás das riquezas desses povos, hoje estão 'pagando o pato', pois, esses países que foram dominados por eles, hoje os seus povos se sentem 'londrinos', e, na crise, vão para lá em busca de melhores dias, até mesmo matarem as suas fomes!), é a forte presença de africanos , orientais, etc. em todas as capitais, inclusive, em Paris, Londres, Espanha e Portugal, testemunhei esse fenômeno), e, no caso Londrino, estive no Museu Nacional e lá, naqueles imensos salões, com fantásticas obras de arte, muitas ROUBADAS NAS GUERRAS, OU, DE TRAFICANTES DE OBRAS DE ARTES, pois, quase não vi uma obra de um inglês, nem salão especial existe, QUASE NÃO VINHAMOS INGLESES OU EUROPÉUS, e, sim, árabes, centenas, com crianças e mais crianças! Nesse dia da minha visita, estava lá mais de 300 crianças árabes, com 'professoras' árabes (estavam com aquelas BURCAS, até sobre o nariz), e, quando saíram do Museu foram 'lanchar' nos lindos jardins, todos sentados sobre a grama, e, vi centenas de copos plásticos e restos de comidas jogados sobre essa área!

Em tempo: O Collor de Mello, assim que foi eleito presidente do Brasil, foi visitar Londres a convite do Governo Inglês, sendo recebido pela Rainha Elizabeth; e, depois foi para uma palestra com banqueiros e industriais ingleses! Ao ser perguntado como o Brasil pagaria os seus imensos débitos com a Inglaterra, Collor, desaforado como sempre foi, respondeu-lhes: "FAÇO-LHES UMA PROPOSTA: Peguem aquela mesa de ouro que o Brasil Imperial deu de presente a este Pais, em gratidão pela proteção dada a família imperial portuguesa contra a França, SEM ORDEM DO POVO BRASILEIRO, ONDE EU MANDAREI DERRETE-LA, E, COM A VENDA DE JÓIAS, SEM DÚVIDA, PAGAREI TODA ESSA DÍVIDA"! Foi um silencio total! E a revista !The Economist', de vez em quando, adora sacanear o Brasil! E seu redator-chefe, com toda a sua equipe, não 'viram' a quebradeira da europa, em 2008, e nem à americana!

Nenhum comentário:

Postar um comentário