sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

COMO O MUNDO COMEMOROU A INVASÃO RUSSA NA ALEMANHA NAZISTA, NO FINAL DE 1944, DANDO O FIM A SEGUNDA-GUERRA MUNDIAL, TAMBÉM, O EXTERMÍNIO DESSES CÃES NAZISTAS, MAIS UMA SOBRE A PERSEGUIÇÃO AOS JUDEUS, HISTÓRICAS, MUITO ANTES DO NASCIMENTO DE JESUS CRISTO, TAMBÉM, UM JUDEU!



com o titulo 'FUGA DO IRAQUE': FIM DA COMUNIDADE JUDAICA NO PAÍS É RECONTADO EM FILMES E POR QUEM VIVEU A PERSEGUIÇÃO', publicada no jornal O GLOBO, de 3 de janeiro deste ano, uma histórica reportagem!

Da jornalista Daniela Kresch, diretamente de Israel para esse jornal:

'JERUSALÉM: às margens dos rios da Babilônia,  sentávamos e chorávamos lembrando de Sião'. Os versos da Bíblia, escritos há 2.500 anos, pareciam prever uma das feridas menos esclarecidas da história do Iraque: o desaparecimento da comunidade judaica do país. Em 1948, cerca de 150 mil judeus viviam na antiga Babilônia - uma das comunidades judaicas mais antigas e prósperas do Oriente Médio. Hoje, moram no país menos de dez pessoas que professam a religião de Abraão. Dois filmes israelenses e um movimento fomentado por sobreviventes relembram uma história frequentemente ignonada.

No longa-metragem 'ADEUS, BAGDÁ', de Nissim Dayan, o foco é o começo dos anos 1950, quando cerca de 130 mil judeus deixaram o Iraque fugindo de leis antijudaicas e do antissemitismo, numa imigração em massa pra Israel. Já no documentário 'SOMBRA EM BAGDÁ', de Duki Drot, o destino dos poucos restantes é destrinchado por uma jornalista israelense que tenta descobrir o que houve com seu pai, desaparecido na década de 1970.

A presença dos judeus no Iraque é milenar. Foi para a Babilônia que Nabucodonosor deportou milhares depois de conquistar Jerusalém e destruir o Templo de Salomão, em 586 a.C.  OS DEPORTADOS PROSPERARAM E COLOCARAM NO PAPEL, PELA PRIMEIRA VEZ, A TORÁ (O Pentateuco, primeiros dos cinco livros da Bíblia). Por milênios, os Judeus iraquianos viveram como parte da população. Era onde se sentiam mais à vontade como um povo exilado, mesmo depois da ascensão do Islã, no século VII. O conhecimento era algo caro a muçulmanos e judeus, que coexistiam em escolas e universidades.

FARHUD FOI COMEÇO DA EXTINÇÃO:

Até o começo do século passado, 25% da população da capital iraquiana. Bagdá, eram judeus, inseridos na política, na economia e na cultura nacionais.  A situação começou a mudar na década de 1930, fruto direto da incitação da Alemanha pré-Segunda Guerra Mundial, que encontrou resposta num país com fronteiras aleatórias desenhadas pelos britânicos - e que nem sempre soube lidar com suas minorias. Oficiais alemães foram a Bagdá para disseminar propaganda antissemita, levando a uma série de ataques a judeus. Em 1934, eles foram expulsos do serviço público, e o governo estabeleceu cotas para estudantes em universidades. Pregar o 'sionismo' (criação de um Estado Judaico) virou crime, assim como ensinar História Judaica e Hebraico nas escolas (essa é minha: estou lendo um livro que retrata Berlim, logo após o fim da primeira guerra mundial, onde retrata a perseguição a judeus(ataques nas ruas; bombas eram jogadas em residencias; ataques com facas, agressões físicas, etc.), principalmente, pessoas simples, comerciantes, guardas-de-trânsito, até prostitutas judias eram assassinadas, depois de passarem noites com alemães (várias delas apareciam assassinadas e jogadas nas ruas de Berlim), esses já futuros 'oficiais' da SS e  de vários outros 'comandos' criados, clandestinamente, para atos terroristas, depois , com o nazismo, viraram assessores especiais do próprio Hither, como esse livro relata, escrito por um jornalista alemão, que viveu aqueles terriveis dias em Berlim, que   casado com uma judia que vivia nessa cidade,  inconformado com tudo que presenciava. Esse jornalista, ratificando a opinião de vários especialistas, já naquela época, a raiva aos judeus pelos nazistas gerava do inconformismo do TERMO DE RENDIÇÃO ASSINADO PELA ALEMANHA, DERROTADA NA PRIMEIRA GUERRA CONTRA OS ALIADOS, onde ela perdeu tudo, até os seus navios, armas, e outras indenizações de guerras, tão duras, que deixaram os alemães e a nação empobrecidos! Ele cita que, era normal, alemães mexendo nos lixos para comerem algo, e, enquanto isto, os melhores postos da gestão pública era ocupada por alemães descendentes de judeus! Segundo esse fantástico jornalista, escreverei mais sobre ele, breve, o Hither e seus assassinos assessores, que antes da primeira guerra mundial, já um jovem de 18 anos de idade, já se reunia na Áustria, sua pátria, o país mais antijudeu da Europa naquela época, com propósitos de perseguirem esse povo, e,  com o fim da guerra, ele que lutou como 'cabo' (era tão 'competente' que servia no pelotão de ciclismo, responsável por levar correspondências e ordens para os campos de batalha, onde ele se destacava por não ter medo de morrer, enquanto outros se negavam a ir para essas frentes de guerras, inclusive, duas vezes foi alvejado, seriamente, ficando meses e meses em hospitais, pasmem, senhores, e essa miséria não morreu, já naquela época!), inconformado com a derrota e a rendição, humilhante, começou a culpar o povo judeu, especialmente, os ocupantes de cargos públicos de descendência judaica,  da nação alemã! Resumindo, hoje, os especialistas em guerra culpam as nações vitoriosas (Inglaterra, França, Itália, União Soviética e outras coligadas) como culpadas pelo surgimento do nazismo, e, também, da segunda-guerra mundial, pelo 'saque' que fizeram da Alemanha e o 'eixo formado por outras Nações' ( Áustria, Croácia , Hungria) derrotada!

Continuando ao texto do jornal O GLOBO:

Pode-se situar um evento específico como o começo do fim: O FARHUD, em junho de 1941(essa é minha: início da segunda-guerra mundial, ou seja, do surgimento do nazismo!), um ataque de dois dias contra centenas de judeus nas ruas de Bagdá que deixou 180 mortos a pedradas e facadas, além de centenas de feridos. A situação se tornou ainda mais insuportável com a criação do Estado de Israel, em 1948 (essa é minha: como é que a O.N.U. cria o estado de Israel, dentro da Palestina, e não cria o Estado da Palestina?). Em 1951, o governo iraquiano abriu as fronteiras para a saída de cerca de 120 mil judeus (75% da comunidade no país) que abdicaram da cidadania e de seus bens' (essa é minha: já pensaram se fosse na época do criminoso SADDAN HUSSEIN?).

Leiam essa reportagem através do site do jornal O GLOBO, é muito rica em história! Mas, como tratei, em um texto, abaixo, sobre a salvação de milhares de judeus pelos Russos e Americanos no fim da segunda-guerra mundial, quando invadiram Berlim e toda à Alemanha, ao ler essa reportagem, logo pensei em transmitir-lhes, sucintamente. Eu registrei, nesse texto referido, abaixo, a perseguição que os judeus tiveram em todo o  oriente médio, onde até campos de concentração existiam, nos desertos das regiões, onde milhares de judeus morreram de fome, sede, calor infernal do deserto, e, à noite, temperaturas que chegavam a 20 graus abaixo de zero!. Isto a midia ocidental, especializada nessas duas guerras mundiais, nunca deram um só detalhe sobre a perseguição que esse povo sofreu nessa região, e, em quase toda a Europa! Lendo a Biblia Sagrada, por exemplo, desde o VELHO TESTAMENTO (antes do nascimento de JESUS CRISTO), existem citações de perseguições, mortes, etc. de judeus! Eu não sei por quê de tanta perseguição a um Povo! Talvez, eu já li de textos de especialistas, onde afirmam que o próprio jeito desse povo viver, quase voltados para sua comunidade, por exemplo, nascem, crescem, ficam ricos, etc. em um País, mas, quando é perguntado qual o seu País e sua nacionalidade, eles dizem: ISRAEL E SOU JUDEU! Vejam, como exemplo, os quatro que foram assassinados pelo louco islamita radical no supermercado judeu (vejam, como são?), onde nunca tinham visitado Israel, nem os seus pais, também, nascidos em Paris, mas, na hora de enterra-los, foram levados para o Estado de Israel, cujos corpos foram cobertos com a bandeira desse País, sem nenhuma citação ou homenagem à França, país que os acolheu, que os educou, que viveram com seus familiares, mas, na hora.........

Há uma história, não sei se é verdade, que o povo judeu, de tanto ser perseguidos há milhares de anos, resolveu não ter patrimônio físico, como casas, prédios, etc., mas, sim, comercializarem jóias, dinheiro (os maiores banqueiros do mundo) e outros meios de negócios que sejam fáceis colocarem em malas, e, qualquer sinal de perseguição, largam tudo e vão embora!

Mas, ao saber que o GOOGLE faz pesquisa sobre familias, nacionais e internacionais, suas origens, não é que descobri que a minha famÍlia teve origem  de uma outra,  francesa, no ano de intensa perseguição das CRUZADAS CATÓLICAS, no início do ano MIL, onde esse 'meu parente', 'muito meu amigo', fugiu para o interior de Portugal, região hoje do Porto, e lá, como era um fazendeiro que criava carneiros e ovelhas na França, continuando suas atividades nessa nova região, e, por tradição portuguesa, que dava o nome da familia às atividades comerciais que exerciam, também,   para camuflar que tinham sido 'convertidos' ao catolicismo, para não serem mortos em uma fogueira, como AS CRUZADAS FAZIAM PARA QUEM NÃO FOSSE CATÓLICO (vejam com os radicais islamitas copiaram a mesma fórmula usada pelos radicais católicos), logo, viramos CARNEIRO! Mas, falarei mais sobre a nossa família, inclusive, para mostrar-lhes períodos do Brasil Imperial, da escravidão, dos costumes daquela época! Por sinal, pesquisem sobre as de vocês!

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