segunda-feira, 26 de maio de 2014

O PAPA FRANCISCO, MAIS UMA VEZ, SURPREENDE AO MUNDO, PRINCIPALMENTE, AOS NÃO CATÓLICOS!



A sua segunda visita ao exterior, primeira a do Brasil, está sendo marcada por eventos fantásticos, entusiasmando, principalmente, Judeus e Palestinos! Eu sempre afirmei, inclusive, baseando-me em comentários de especialistas, que a paz entre esses dois povos somente aconteceria quando um agente, respeitado por ambas as partes, entrassem no processo! Os EUA, patrocinador, histórico, da existência de Israel, inclusive, pelo apoio da comunidade judaica nesse País, detentora de quase 60% da riqueza dessa nação, que ele e derrota qualquer candidato a presidente, parlamentares, etc., não poderia ser um agente da paz pela desconfiança junto ao mundo Árabe! Mas, o Papa, sim, principalmente, FRANCISCO pela sua identidade com os Judeus da Argentina, inclusive, o líder judaico nessa nação é muito íntimo do Papa, com livros escritos por ambos sobre a PAZ entre esses dois Povos! Também, muito respeitado pelos palestinos na Argentina!
 
O convite feito aos dois presidentes dessas Nações para visitarem o Vaticano para discutirem 'em orações', conforme convite do Papa, e, aceito pelos dois para o dia 6 de junho deste ano, realmente, é uma grande chance para a paz! Valeu, e muito, a declaração do Papa Francisco, há uns dois meses, que o Primeiro Ministro de Israel, Benjamin Netanyahun , radical ao extremo, era  o 'homem ideal' para fazer a paz com a Palestina, deixando-o felicíssimo, inclusive, já falando dos palestinos como seres humanos, fato ralo em suas entrevistas, também, me deixou com muita esperança! Vamos rezar à Deus!

O beijo no muro de separação entre Israel e a Palestina, construído pelo primeiro para separar esses povos temendo atos terroristas foi uma demonstração do seu descontentamento com o processo de paz, aplaudido pelo povo palestino;  O outro, citado acima, convidando o processo de paz para dentro do Vaticano!

Mas, como diz a história sobre esse processo de paz, tudo até agora conseguido foram negociados pelos chamados dirigentes israelenses da 'linha dura', ou, 'falcões', como Ariel Sharon, antes d'ele o Menagin, um dos fundadores desse Estado,  e, agora, quem sabe, por Netanyahum!

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