segunda-feira, 26 de maio de 2014

SAIU NA REVISTINHA VEJINHA DA SEMANA PASSADA: "NÚMEROS", ESSE É O TITULO:



'103 milhões de contas-correntes existem hoje no Brasil. É o dobro do que havia dez anos atrás, de acordo com levantamento da FEBRABAN';

57% dos habitantes do pís são correntistas. É uma porcentagem maior que a do México (27%) e semelhante à da Turquia;

90% da população de nações desenvolvidas - como EUA, Alemanha e França - tem conta em banco'

Portanto, minha gente, este é o Brasil real! Esta é a economia popular e não dos 'nervosinhos'. Antes do Lula, um cidadão assalariado ter conta em banco que não fosse a 'conta-salário' era muito difícil! Aposentado, ah, jamais! Tomar empréstimo em banco, ah, jamais!
 
Portanto, falem quem quiser do Lula, eu não, e não sou um necessitado, graças à Deus! O que acho graça é o seguinte: quando o governo empresta dinheiro para empresários da FIESP, FIRJAN, FIEBA, ETC., todos aplaudem, e com milhões e milhões de reais de subsídios, mas, quando é para o povo, ah, vergonha, roubo no tesouro nacional, pasmem, o que está no tesouro é o meu, o seu e de todos nós! Vejam os subsídios dados as contas de luz, para residências e empresas, onde fazem um terrorismo terrível contra a Presidente Dilma, como se ele tivesse jogado dinheiro fora: para as famílias, de qualquer faixa, uma média de 20%; para as Empresas distribuidoras 28%, que, indiretamente, parte é repassada para todos nós! Realmente, por causa da seca em todo o Brasil, o tesouro teve que subsidiar quase 5 bilhões de reais, e ai, qual o problema se o BNDES já deu subsídios as indústrias automobilísticas, todas multinacionais; e outras e outras que representam quase 50 bilhões de reais? E as desonerações nas folhas de pagamento de mais de vinte setores da economia, onde esses empresários garantiram que repassariam parte do ganho para os produtos, consequentemente para todos nós, e, há uns trinta dias, o Ministro Mantega protestou pelo fato de quase nenhuma delas ter repassado? Ainda nesta semana a Presidente Dilma irá desonerar a folha de todos os demais segmentos da economia, ou seja, dependendo do faturamento da empresa, um ou dois por cento, mudando a fórmula centenária de 20% sobre a folha, ou seja, uma padaria com dez empregados pagava esse percentual, e, a Volks, com mais de trinta mil empregados, também, o mesmo percentual, ou seja, proporcionalmente, a indústria automobilística pagava menos do que a padaria, pois, enquanto o custo para o Panificador ficava em 40% do seu total, para essa fábrica de automóveis representava menos de 2%! Com essa desoneração a Panificadora, como demais micros, pagarão um por cento, isto se produzirem e venderem pães, pois, caso contrário não pagarão nada nesse mês, e, as fábricas pagarão 2% sobre o faturamento, gigantesco, ou seja, a previdência perderá com a panificadora mas ganhará uma fortuna com as grandes industrias e comércio! Isto é assim em todo o mundo! E mais: esses ramos da economia, como os demais, poderão contratar mais e mais funcionários pelo fato da quantidade não mais influenciar no cálculo da previdência!

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